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'OTAN não deve cruzar linha vermelha na Ucrânia', diz ministro da Defesa eslovaco
'OTAN não deve cruzar linha vermelha na Ucrânia', diz ministro da Defesa eslovaco
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Ministro da Defesa eslovaco, Robert Kalinak, rechaça a ideia de enviar tropas para a Ucrânia ao afirmar existência de uma "linha vermelha" que não deve ser... 11.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-11T20:39-0300
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Kalinak afirmou, em entrevista ao Ta3 News, que políticos ocidentais exploram o conflito e o sofrimento dos ucranianos para atingirem objetivos próprios. A possibilidade de enviar tropas ao território ucraniano foi levantada recentemente pelo presidente francês, Emmanuel Macron, que disse que a "opção" não poderia ser descartada. Os comentários de Macron, entretanto, desencadearam uma onda de negações por parte de representantes do alto escalão do governo de países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), entre eles o Reino Unido, a República Checa, Alemanha, Finlândia e Suécia.O ministro da Defesa eslovaco alertou que o envio de soldados do bloco para a Ucrânia "aumentaria significativamente o risco de um conflito global". Kalinak acrescentou que aqueles "que levam a sério o apoio à Ucrânia" deveriam apelar aos "ucranianos saudáveis" para voltarem para casa.Ele também pediu o fim das hostilidades entre Kiev e Moscou e disse que era necessária uma saída não violenta. O mundo já testemunha as consequências do conflito "até ao último ucraniano", disse o ministro, ressaltando que "já é tempo de [o mundo] procurar soluções pacíficas".A Rússia já afirmou repetidamente que está pronta para conversações, desde que a situação no território esteja em pauta. A Ucrânia insiste que quaisquer negociações só devem começar depois que as Forças russas se retirarem de todos os territórios que reivindica. Moscou, por sua vez, considera tais exigências "absurdas".
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'OTAN não deve cruzar linha vermelha na Ucrânia', diz ministro da Defesa eslovaco
20:39 11.03.2024 (atualizado: 20:57 11.03.2024) Ministro da Defesa eslovaco, Robert Kalinak, rechaça a ideia de enviar tropas para a Ucrânia ao afirmar existência de uma "linha vermelha" que não deve ser ultrapassada.
Kalinak afirmou, em entrevista ao Ta3 News, que políticos ocidentais exploram o conflito e o sofrimento dos ucranianos para atingirem objetivos próprios.
A possibilidade de enviar tropas ao território ucraniano foi levantada recentemente pelo presidente francês, Emmanuel Macron, que disse que a "opção" não poderia ser descartada.
Os comentários de Macron, entretanto,
desencadearam uma onda de negações por parte de representantes do alto escalão do governo de países-membros da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), entre eles o Reino Unido, a República Checa, Alemanha, Finlândia e Suécia.
O ministro da
Defesa eslovaco alertou que o envio de soldados do bloco para a Ucrânia "aumentaria significativamente o risco de um conflito global"
. Kalinak acrescentou que aqueles "que levam a sério o apoio à Ucrânia"
deveriam apelar aos "ucranianos saudáveis" para voltarem para casa.
Ele também pediu o fim das hostilidades entre Kiev e Moscou e disse que era necessária uma saída não violenta. O mundo já testemunha as consequências do conflito "até ao último ucraniano", disse o ministro, ressaltando que "já é tempo de [o mundo] procurar soluções pacíficas".
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Rússia já afirmou repetidamente que está pronta para conversações, desde que a situação no território esteja em pauta. A Ucrânia insiste que quaisquer negociações só devem começar depois que as Forças russas se retirarem de todos os territórios que reivindica. Moscou, por sua vez, considera tais exigências "absurdas".