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Rússia na ONU: 'Israel cria obstáculos à investigação de crimes cometidos na Faixa de Gaza'
Rússia na ONU: 'Israel cria obstáculos à investigação de crimes cometidos na Faixa de Gaza'
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Vice-representante permanente da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Maria Zabolotskaya condenou as violações ao direito internacional cometidas por... 11.03.2024, Sputnik Brasil
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Zabolotskaya ainda acrescentou que Israel vem colocando "obstáculos ao acesso" de mais informações.Moscou condena, desde o começo, os atos de violência cometidos contra os israelenses em 7 de outubro de 2023, mas isso não pode justificar a "punição coletiva" dos palestinos, disse Zabolotskaya.Durante a reunião desta segunda-feira na ONU, também foram abordados eventuais casos de violência sexual no conflito entre Israel e Hamas.A tensão na Faixa de Gaza já dura mais de cinco meses. Até o momento, cerca de 1,1 mil pessoas morreram em Israel, quando o Hamas realizou os ataques em outubro. Outras 240 foram sequestradas; uma parte segue sob o poder do movimento até hoje.Em retaliação, Israel iniciou bombardeios terrestres e bloqueou Gaza por terra, ar e mar. Quase 31 mil pessoas já foram mortas no enclave, conforme as autoridades locais.
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Rússia na ONU: 'Israel cria obstáculos à investigação de crimes cometidos na Faixa de Gaza'
19:28 11.03.2024 (atualizado: 20:39 11.03.2024) Vice-representante permanente da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Maria Zabolotskaya condenou as violações ao direito internacional cometidas por Israel.
"Milhares de pessoas estão morrendo. O Tribunal Internacional da ONU confirma uma alta probabilidade de genocídio que ocorre atualmente no território da Faixa de Gaza, enquanto a ONU, de fato, não tem acesso para obter informações confiáveis [sobre o assunto]", denunciou a representante russa durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU nesta segunda-feira (11).
Zabolotskaya ainda acrescentou que
Israel vem colocando "obstáculos ao acesso" de mais informações.
Moscou condena, desde o começo, os atos de violência cometidos contra os israelenses em 7 de outubro de 2023, mas isso não pode justificar a "punição coletiva" dos palestinos, disse Zabolotskaya.
Durante a reunião desta segunda-feira na ONU, também foram abordados eventuais casos de violência sexual no conflito entre
Israel e Hamas.
A tensão na
Faixa de Gaza já dura mais de cinco meses. Até o momento, cerca de 1,1 mil pessoas morreram em Israel, quando o Hamas realizou os ataques em outubro. Outras 240 foram sequestradas; uma parte segue sob o poder do movimento até hoje.
Em retaliação, Israel iniciou bombardeios terrestres e bloqueou Gaza por terra, ar e mar. Quase 31 mil pessoas já foram mortas no enclave, conforme as autoridades locais.