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Serviços secretos da Rússia sabem que conselheiros da OTAN estão na Ucrânia, diz Kremlin
Serviços secretos da Rússia sabem que conselheiros da OTAN estão na Ucrânia, diz Kremlin
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Dmitry Peskov declarou que os serviços de inteligência da Rússia têm de fato informações sobre a presença de funcionários da Organização do Tratado do... 11.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-11T14:26-0300
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A Rússia sabe da presença na Ucrânia de conselheiros da OTAN, disse nesta segunda-feira (11) o porta-voz presidencial russo.Anteriormente, Emmanuel Macron, presidente da França, disse que a União Europeia havia concordado em criar uma "nona coalizão para ataques profundos", fornecendo à Ucrânia mísseis de médio e longo alcance. Ele também disse que a França faria de tudo para garantir que a Rússia "não vença essa guerra".Ele revelou que os líderes ocidentais discutiram a possibilidade de enviar tropas à Ucrânia e que ainda não haviam chegado a um consenso, "mas nada pode ser descartado". Durante uma reunião com líderes da oposição no início de março, Macron reiterou que a França não tem "limites ou linhas vermelhas" no que toca à ajuda a Kiev.Suas palavras foram duramente criticadas por vários parceiros da OTAN, incluindo a Alemanha, mas também por forças políticas na França.Líderes de todos os partidos políticos acusaram Macron de arrastar Paris para o conflito e o censuraram por não consultar o Parlamento sobre essas questões. No entanto, Macron decidiu manter conversações com a oposição antes da votação parlamentar sobre um recente acordo de segurança com a Ucrânia.Logo após as declarações do presidente francês, Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, e Boris Pistorius, ministro da Defesa, anunciaram que a Alemanha não enviaria suas tropas para a Ucrânia, enquanto Scholz sublinhou que os países da OTAN não o fariam como um todo. Além disso, o chanceler reiterou que não havia planos de enviar mísseis de cruzeiro Taurus de longo alcance para a Ucrânia.
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Serviços secretos da Rússia sabem que conselheiros da OTAN estão na Ucrânia, diz Kremlin
14:26 11.03.2024 (atualizado: 14:48 11.03.2024) Dmitry Peskov declarou que os serviços de inteligência da Rússia têm de fato informações sobre a presença de funcionários da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Ucrânia.
A Rússia sabe da presença na Ucrânia de conselheiros da OTAN, disse nesta segunda-feira (11) o porta-voz presidencial russo.
"Estamos observando isso da maneira mais atenta possível. Vocês sabem que nossos serviços relevantes têm informações há muito tempo de que, de uma forma ou de outra, pessoas que se dizem conselheiros e que estão diretamente relacionadas à OTAN estão de fato no território da Ucrânia", disse Dmitry Peskov a jornalistas.
Anteriormente, Emmanuel Macron, presidente da França, disse que a União Europeia havia concordado em criar uma "nona coalizão para
ataques profundos", fornecendo à Ucrânia mísseis de médio e longo alcance. Ele também disse que a França
faria de tudo para garantir que a Rússia "não vença essa guerra".
Ele revelou que os líderes ocidentais discutiram a possibilidade de enviar tropas à Ucrânia e que ainda não haviam chegado a um consenso, "mas nada pode ser descartado". Durante uma reunião com líderes da oposição no início de março, Macron reiterou que a França
não tem "limites ou linhas vermelhas" no que toca à ajuda a Kiev.
25 de novembro 2023, 18:44
Suas palavras foram duramente criticadas por vários parceiros da OTAN, incluindo a Alemanha, mas também por forças políticas na França.
Líderes de todos os partidos políticos acusaram Macron de
arrastar Paris para o conflito e o censuraram por não consultar o Parlamento sobre essas questões. No entanto, Macron decidiu manter conversações com a oposição antes da votação parlamentar sobre um recente acordo de segurança com a Ucrânia.
Logo após as declarações do presidente francês, Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, e Boris Pistorius, ministro da Defesa, anunciaram que a Alemanha não enviaria suas tropas para a Ucrânia, enquanto Scholz sublinhou que os países da OTAN não o fariam como um todo. Além disso, o chanceler reiterou que não havia planos de enviar mísseis de cruzeiro Taurus de longo alcance para a Ucrânia.
