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Duas pessoas são presas na Venezuela por ameaças de assassinato contra Nicolás Maduro
Duas pessoas são presas na Venezuela por ameaças de assassinato contra Nicolás Maduro
Sputnik Brasil
Segundo o procurador-geral da Venezuela, detidos tinham conexão com a operação Bracelete Branco, que tem como objetivo assassinar o presidente venezuelano. 13.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-13T16:07-0300
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Duas pessoas foram presas na Venezuela por suspeita de tramarem um plano para assassinar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, durante a visita do chefe de Estado à cidade de Maturín, no estado de Monagas.Segundo informou o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, as prisões, noticiadas nesta quarta-feira (13), foram realizadas na segunda-feira (11), e os planos para executar o presidente foram postados nas redes sociais.Os detidos são Willfer José Piña Azuaje e Renzo Estibenz Flores, ambos integrantes do partido La Causa.Segundo Saab, os dois tinham conexões com a operação Bracelete Branco, detectada pelas autoridades de segurança no final de 2023, que tinha como objetivo assassinar o presidente Nicolás Maduro e outros funcionários do governo.O procurador-geral informou que Azuaje postou em sua mensagem de status no WhatsApp que "Maturín seria a morte de Maduro". Ele acrescentou que os policiais que realizaram as detenções apreenderam os celulares de Azuaje e Flores, e que nos aparelhos foram encontradas conversas sobre grupos armados encapuzados.Os dois detidos foram levados à capital Caracas, onde serão apresentados perante o 4º Tribunal contra o Terrorismo e responderão pelos crimes de conspiração, associação criminosa e tentativa de assassinato.De acordo com Saab, essa é a sexta conspiração desmantelada para assassinar Nicolás Maduro desde o final de 2023. Em fevereiro, o Ministério Público venezuelano anunciou que 15 pessoas foram presas por supostas ligações com a operação Bracelete Branco.Entre os detidos está a presidente da ONG Controle Cidadão, Rocío San Miguel, que, segundo o Ministério Público, seria responsável pelas conexões com os meios digitais na execução do plano de assassinato.
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Duas pessoas são presas na Venezuela por ameaças de assassinato contra Nicolás Maduro
16:07 13.03.2024 (atualizado: 16:23 13.03.2024) Segundo o procurador-geral da Venezuela, detidos tinham conexão com a operação Bracelete Branco, que tem como objetivo assassinar o presidente venezuelano.
Duas pessoas foram presas na Venezuela
por suspeita de tramarem um plano para assassinar o presidente venezuelano,
Nicolás Maduro, durante a visita do chefe de Estado à cidade de Maturín, no estado de Monagas.
Segundo informou o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, as prisões, noticiadas nesta quarta-feira (13), foram realizadas na segunda-feira (11), e os planos para executar o presidente foram postados nas redes sociais.
"Na segunda-feira, 11 de março, dois indivíduos foram detidos em Maturín por publicarem ameaças contra o presidente da República, Nicolás Maduro, num momento em que este se encontrava naquela cidade […]. As investigações revelaram que por trás dessas ameaças há evidências de uma conspiração contra o Estado venezuelano", disse Saab em coletiva a jornalistas.
Os detidos são Willfer José Piña Azuaje e Renzo Estibenz Flores, ambos integrantes do partido La Causa.
Segundo Saab,
os dois tinham conexões com a operação Bracelete Branco, detectada pelas autoridades de segurança no final de 2023, que tinha como objetivo assassinar o
presidente Nicolás Maduro e outros funcionários do governo.
O procurador-geral informou que Azuaje postou em sua mensagem de status no WhatsApp que "Maturín seria a morte de Maduro". Ele acrescentou que os policiais que realizaram as detenções apreenderam os celulares de Azuaje e Flores, e que nos aparelhos foram encontradas conversas sobre grupos armados encapuzados.
"São elementos claros de convicção que ligam esses assuntos a um plano […]. Quem banaliza [o fato] é simplesmente cúmplice, devemos sempre agir imediatamente", disse Saab.
Os dois detidos foram levados à capital Caracas,
onde serão apresentados perante o 4º Tribunal contra o Terrorismo e responderão pelos crimes de conspiração, associação criminosa e
tentativa de assassinato.
De acordo com Saab, essa é a sexta conspiração desmantelada para assassinar Nicolás Maduro desde o final de 2023. Em fevereiro, o Ministério Público venezuelano anunciou que 15 pessoas foram presas por supostas ligações com a operação Bracelete Branco.
Entre os detidos está a presidente da ONG Controle Cidadão, Rocío San Miguel, que, segundo o Ministério Público, seria responsável pelas conexões com os meios digitais na execução do plano de assassinato.