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França estuda envio de tropas à Ucrânia desde meados de 2023, diz mídia francesa
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Sputnik Brasil
A opção de ajudar as forças ucranianas com as francesas foi levantada já em 12 de junho de 2023, pouco depois do começo da falha contraofensiva da Ucrânia, de... 14.03.2024, Sputnik Brasil
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A questão do possível envio de soldados franceses para a Ucrânia começou a ser considerada em meados de 2023 devido à "fraqueza" do Exército ucraniano, escreve na quinta-feira (14) o jornal francês Le Monde.Assim, após o discurso do presidente na cúpula da GLOSEC em Bratislava, em 1º de junho, de 2023, Macron teria falado a favor da admissão antecipada da Ucrânia na OTAN e da aceleração do processo de ampliação da União Europeia.Pierre Schiel, comandante-chefe das Forças Terrestres da França, contou à mídia que as declarações de Macron não foram uma "escalada improvisada"."O papel do Exército é sempre preparar o máximo de opções para ajudar nas decisões políticas e militares do presidente", afirmou."Paris está preocupada com a fraqueza do Exército ucraniano", escreve o Le Monde. Após uma reunião com Macron no final de dezembro, seu aliado próximo, François Bayrou, teria dito que "Macron está preocupado, e eu compartilho de sua opinião, isso não cheira bem"."De qualquer forma, este ano terei que enviar os meninos para Odessa", anunciou Macron a uma plateia unida em 21 de fevereiro, após a cerimônia de sepultamento de Missak Manouchian, um herói do movimento da Resistência francês durante a Segunda Guerra Mundial, no Panteão em Paris, França.
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França estuda envio de tropas à Ucrânia desde meados de 2023, diz mídia francesa
A opção de ajudar as forças ucranianas com as francesas foi levantada já em 12 de junho de 2023, pouco depois do começo da falha contraofensiva da Ucrânia, de acordo com o Le Monde.
A questão do possível envio de
soldados franceses para a Ucrânia começou a ser considerada em meados de 2023 devido à "fraqueza" do Exército ucraniano, escreve na quinta-feira (14) o jornal francês Le Monde.
Assim, após o discurso do presidente na cúpula da GLOSEC em Bratislava, em 1º de junho, de 2023, Macron teria falado a favor da admissão antecipada da Ucrânia na OTAN e da aceleração do processo de ampliação da União Europeia.
"Na época, a Ucrânia e seus aliados esperavam que uma contraofensiva iminente lhes permitisse fazer recuar algumas tropas russas. Mas as Forças Armadas ucranianas caíram diante da defesa dos russos. Durante esse período, a possibilidade de enviar tropas terrestres se tornou uma opção que as autoridades francesas começaram a explorar no mais alto sigilo. Isso foi mencionado no Conselho de Segurança do Palácio do Eliseu em 12 de junho de 2023", escreve o Le Monde.
Pierre Schiel, comandante-chefe das Forças Terrestres da França, contou à mídia que as declarações de Macron não foram uma "escalada improvisada".
"O papel do Exército é sempre preparar o máximo de opções para ajudar nas
decisões políticas e militares do presidente", afirmou.
"Paris está preocupada com a fraqueza do Exército ucraniano", escreve o Le Monde. Após uma reunião com Macron no final de dezembro, seu aliado próximo, François Bayrou, teria dito que "Macron está preocupado, e eu compartilho de sua opinião, isso não cheira bem".
"De qualquer forma, este ano terei que
enviar os meninos para Odessa", anunciou Macron a uma plateia unida em 21 de fevereiro, após a cerimônia de sepultamento de Missak Manouchian, um herói do movimento da Resistência francês durante a Segunda Guerra Mundial, no Panteão em Paris, França.