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França jamais tomará a iniciativa de ações militares na Ucrânia, diz Macron

© AFP 2023 / LUDOVIC MARINPresidente da França, Emmanuel Macron, durante entrevista ao vivo nos canais de TV franceses TF1 e France 2, no Palácio do Eliseu, em Paris
Presidente da França, Emmanuel Macron, durante entrevista ao vivo nos canais de TV franceses TF1 e France 2, no Palácio do Eliseu, em Paris - Sputnik Brasil, 1920, 14.03.2024
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Em entrevista à rede televisiva nacional, o presidente francês, Emmanuel Macron, comentou o estado do conflito na Ucrânia, defendendo uma derrota russa. O político, contudo, rejeitou as recentes alegações de que mandaria tropas para a Ucrânia.
"A França jamais tomará a iniciativa de ações militares na Ucrânia", disse Macron. Ao mesmo tempo, contudo, o presidente francês afirmou que não poderia excluir opções.
Apesar de negar um possível envolvimento ativo da França no conflito ucraniano e afirmar que o país não iniciará uma guerra, Macron lembrou que os confrontos na Ucrânia estão se desenrolando sobre o solo europeu. E o conflito seria "existencial" para a "nossa Europa e a França".
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A Rússia dá continuidade a uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro de 2022, cujos objetivos, segundo o presidente russo, Vladimir Putin, são proteger parte da população de "um genocídio do regime de Kiev" e enfrentar os riscos à segurança nacional, representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste.
Em dezembro passado, Putin afirmou que a operação continuaria até que a Rússia conseguisse a desnazificação, a desmilitarização e a neutralidade da Ucrânia.
A Ucrânia lançou uma contraofensiva em 4 de junho, enviando para a frente brigadas treinadas pela Aliança Atlântica e equipamento militar ocidental. Três meses depois, no entanto, Putin confirmou que a chamada contraofensiva foi "um fracasso retumbante".
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