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Palestina na ONU: Brasil vai liderar campanha para admissão do Estado palestino
Palestina na ONU: Brasil vai liderar campanha para admissão do Estado palestino
Sputnik Brasil
O Brasil vai se juntar a outros Estados na campanha para conseguir que a Palestina seja admitida como membro pleno das Nações Unidas de acordo com uma reunião... 17.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-17T10:41-0300
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O chanceler brasileiro Mauro Vieira chegou na manhã de hoje a Ramallah, na Cisjordânia, para conversas em defesa de um cessar-fogo e a criação e reconhecimento de um Estado palestino uma vez que desde 2012 os palestinos têm status de observador na ONU — o que permite que seus diplomatas participem dos debates, mas sem direito a voto. O maior obstáculo, no entanto, ainda é o poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança da ONU (CSNU). Na esteira dos últimos acontecimentos envolvendo a guerra Israel-Hamas, as autoridades palestinas querem lançar um pedido formal para a adesão completa às Nações Unidas ainda em 2024, principalmente diante do risco de que a guerra em Gaza abra caminho para novas invasões de terras por parte de israelenses, segundo a apuração do UOL. Só na Cisjordânia, existem mais de 700 checkpoints que ampliam a tensão e o controle sobre as cidades palestinas. Para o Itamaraty, a adesão da Palestina como membro pleno é um passo importante na direção da garantia de que um acordo de paz seja estabelecido de forma explícita junto à criação de dois Estados — palestino e israelense —, com suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. Segundo o Itamaraty, "ele [al-Maliki] descreveu a extrema gravidade da situação humanitária em Gaza e destacou o papel corajoso do presidente Lula em defesa da Palestina e dos palestinos". Segundo al-Maliki, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "mostrou liderança, coragem, compromisso e humanismo ao longo da atual crise em Gaza" e falou de forma "forte e clara", ao descrever "a situação como ela é" o que causou indignação por parte de Israel que declarou Lula como "persona non grata" para Tel Aviv. Ainda segundo o chanceler da Autoridade Palestina há um crescente aumento da violência de colonos israelenses contra palestinos na Cisjordânia e o ministro Mauro Vieira teria reiterado a "disposição brasileira em liderar o esforço pela admissão da Palestina como membro pleno da ONU", completou o Itamaraty.Mauro Vieira também visitou o Escritório de Representação do Brasil em Ramallah acompanhado pelo embaixador Alessandro Candeias.
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Palestina na ONU: Brasil vai liderar campanha para admissão do Estado palestino
10:41 17.03.2024 (atualizado: 11:32 17.03.2024) O Brasil vai se juntar a outros Estados na campanha para conseguir que a Palestina seja admitida como membro pleno das Nações Unidas de acordo com uma reunião neste domingo (17) entre os chanceleres Mauro Vieira, do Brasil, e Riyad al-Maliki, da Palestina.
O
chanceler brasileiro Mauro Vieira chegou na manhã de hoje a Ramallah, na Cisjordânia, para
conversas em defesa de um cessar-fogo e a criação e reconhecimento de um Estado palestino uma vez que desde 2012 os palestinos têm status de observador na ONU — o que permite que seus diplomatas participem dos debates, mas sem direito a voto. O maior obstáculo, no entanto, ainda é o
poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança da ONU (CSNU).
Na esteira dos últimos acontecimentos envolvendo a guerra Israel-Hamas, as autoridades palestinas querem lançar um pedido formal para a
adesão completa às Nações Unidas ainda em 2024, principalmente diante do risco de que a guerra em Gaza abra caminho para novas
invasões de terras por parte de israelenses,
segundo a apuração do UOL. Só na Cisjordânia, existem mais de 700 checkpoints que ampliam a tensão e o controle sobre as cidades palestinas.
Para o Itamaraty, a adesão da Palestina como membro pleno é um passo importante na direção da garantia de que um
acordo de paz seja estabelecido de forma explícita junto à criação de dois Estados — palestino e israelense —, com suas
fronteiras internacionalmente reconhecidas.
Segundo o Itamaraty, "ele [al-Maliki] descreveu a
extrema gravidade da situação humanitária em Gaza e destacou o
papel corajoso do presidente Lula em defesa da Palestina e dos palestinos". Segundo al-Maliki, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "mostrou liderança, coragem, compromisso e humanismo ao longo da atual crise em Gaza" e falou de forma "forte e clara", ao descrever "a situação como ela é" o que
causou indignação por parte de Israel que declarou Lula como "
persona non grata" para Tel Aviv.
"Para o chanceler palestino, que manifestou grave preocupação com os riscos de uma iminente ação militar em Rafah, o presidente brasileiro tem sido um dos poucos líderes mundiais a agir em defesa dos civis desde a primeira hora e a ter a coragem de 'dizer as palavras certas na hora certa'", disse o Ministério das Relações Exteriores brasileiro.
Ainda segundo o chanceler da Autoridade Palestina há um crescente aumento da violência de
colonos israelenses contra palestinos na Cisjordânia e o ministro Mauro Vieira teria reiterado a "disposição brasileira em
liderar o esforço pela admissão da Palestina como membro pleno da ONU", completou o Itamaraty.
Mauro Vieira também visitou o Escritório de Representação do Brasil em Ramallah acompanhado pelo embaixador Alessandro Candeias.
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