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China expressa esperança nos esforços de desescalada em contraste aos planos de Macron na Ucrânia

© Sputnik / Anna Ratkoglo / Acessar o banco de imagensBandeiras da China são vistas hasteadas no Grande Salão do Povo em Pequim
Bandeiras da China são vistas hasteadas no Grande Salão do Povo em Pequim - Sputnik Brasil, 1920, 20.03.2024
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Pequim espera sinceramente que todas as partes envolvidas contribuam para a desescalada do conflito na Ucrânia e para o estabelecimento de uma arquitetura de segurança eficaz na Europa, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, nesta quarta-feira (20), ao comentar os planos da França de enviar tropas para a Ucrânia.
"A China espera sinceramente que as partes relevantes demonstrem vontade política, abrandem a situação e trabalhem em conjunto para um cessar-fogo rápido e uma arquitetura de segurança equilibrada, eficaz e sustentável na Europa", disse Lin em um briefing diário.
Na terça-feira (19), o chefe do Serviço de Inteligência Externa (SVR, na sigla em russo) da Rússia, Sergei Naryshkin, disse que a França estava se preparando para enviar uma unidade militar para a Ucrânia, com aproximadamente 2.000 militares a serem destacados na primeira fase. O diretor do SVR acrescentou que as tropas francesas na Ucrânia se tornariam um "alvo legítimo prioritário para ataques das Forças Armadas russas". O Ministério da Defesa francês negou a informação sobre a presença de militares franceses na Ucrânia, bem como os planos de Paris de enviar uma unidade militar para lá.
Após uma conferência sobre a Ucrânia, organizada em Paris, realizada em 26 de fevereiro, o presidente francês Emmanuel Macron disse que os líderes ocidentais discutiram a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia e, embora não tenha sido alcançado consenso a este respeito, nada pode ser descartado. Alguns países da União Europeia (UE) se apressaram a rejeitar tais planos.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia tomou conhecimento das observações de Macron e que alguns dos países que participaram na reunião de Paris sobre a Ucrânia fizeram uma "avaliação bastante sábia" dos perigos potenciais de estarem envolvidos em um conflito direto com a Rússia.
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