Macron: Ucrânia pode 'cair muito em breve', afirma imprensa
Macron: Ucrânia pode 'cair muito em breve', afirma imprensa
Sputnik Brasil
O presidente da França, Emmanuel Macron, acredita que as forças de Kiev podem sofrer uma derrota no campo de batalha em um futuro próximo, de acordo com... 21.03.2024, Sputnik Brasil
"Ucrânia pode cair muito em breve", afirmou o presidente francês durante um jantar privado em um evento político no Palácio do Élysée, segundo fontes citadas pelo Politico.Nas últimas semanas, Macron subiu o tom com relação ao conflito na Ucrânia e chegou a ameaçar o envolvimento direto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nos combates com a Rússia, mesmo sem consenso na própria aliança.Tudo isso em um momento em que a Ucrânia, cujas Forças Armadas já chegaram a ter mais de 750 mil militares, vê-se cada vez mais fragilizada pelas constantes derrotas, intensificadas após a perda do controle de Avdeevka, uma das últimas frentes da linha de defesa, passando a convocar mulheres grávidas e pessoas com deficiência.Na terça-feira (19), o Serviço de Inteligência Externa (SVR, na sigla em russo) da Rússia informou que Paris já está preparando o envio de um contingente de cerca de 2 mil soldados franceses para a Ucrânia.Kremlin alertou que se o Ocidente enviar forças militares para o país eslavo, não será possível evitar um conflito direto entre a Rússia e a OTAN.
O presidente da França, Emmanuel Macron, acredita que as forças de Kiev podem sofrer uma derrota no campo de batalha em um futuro próximo, de acordo com reportagem divulgada nesta quinta-feira (21) pelo site de notícias Politico.
"Ucrânia pode cair muito em breve", afirmou o presidente francês durante um jantar privado em um evento político no Palácio do Élysée, segundo fontes citadas pelo Politico.
Nas últimas semanas, Macron subiu o tom com relação ao conflito na Ucrânia e chegou a ameaçar o envolvimento direto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nos combates com a Rússia, mesmo sem consenso na própria aliança.
Tudo isso em um momento em que a Ucrânia, cujas Forças Armadas já chegaram a ter mais de 750 mil militares, vê-se cada vez mais fragilizada pelas constantes derrotas, intensificadas após a perda do controle de Avdeevka, uma das últimas frentes da linha de defesa, passando a convocar mulheres grávidas e pessoas com deficiência.
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