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Opositores de Maduro estão 'abrigados' em embaixada argentina em Caracas, informa Buenos Aires
Opositores de Maduro estão 'abrigados' em embaixada argentina em Caracas, informa Buenos Aires
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O governo argentino informou nesta terça-feira (26) que abriga em sua embaixada em Caracas dirigentes opositores que solicitaram asilo diplomático ao... 26.03.2024, Sputnik Brasil
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Ainda de acordo com o governo argentino, houve corte no fornecimento de energia à embaixada do país na capital venezuelana.O texto afirma que a decisão argentina conta com "respaldo da inviolabilidade consagrada no artigo 22 da Convenção de Viena sobre relações diplomáticas, da qual Argentina e Venezuela são signatárias".A nota também alerta a Caracas que evite "qualquer ação deliberada que coloque em perigo a segurança do pessoal diplomático argentino e dos cidadãos venezuelanos sob proteção". Mais cedo, os ministérios das Relações Exteriores brasileiro e colombiano lançaram notas declarando preocupação com o processo eleitoral na Venezuela. Em resposta, Caracas chamou o comunicado do Itamaraty de "cinzento" e que parecia ter sido escrito "pelo Departamento de Estado dos EUA".Em nota publicada no site do Itamaraty, a chancelaria brasileira disse que "esgotado o prazo de registro de candidaturas para as eleições presidenciais venezuelanas […], o governo brasileiro acompanha com expectativa e preocupação o desenrolar do processo eleitoral naquele país".Segundo o ministro das Relações Exteriores brasileiro, a candidata da oposição indicada pela Plataforma Unitaria Democrática (PUD), "sobre a qual não pairavam decisões judiciais, foi impedida de se registrar, o que não é compatível com os acordos de Barbados".As eleições na Venezuela estão marcadas para 28 de julho.
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Opositores de Maduro estão 'abrigados' em embaixada argentina em Caracas, informa Buenos Aires
21:28 26.03.2024 (atualizado: 23:36 26.03.2024) O governo argentino informou nesta terça-feira (26) que abriga em sua embaixada em Caracas dirigentes opositores que solicitaram asilo diplomático ao manifestar ao governo de Nicolás Maduro sua preocupação com a suposta situação de perseguição e assédio de figuras políticas no país.
"A República Argentina […] recebeu os líderes políticos da oposição na residência oficial da embaixada argentina em Caracas", afirma o comunicado do Gabinete da Presidência de Javier Milei na plataforma X.
Ainda de acordo com o governo argentino, houve corte no fornecimento de energia à embaixada do país na capital venezuelana.
O texto afirma que a decisão argentina conta com "respaldo da inviolabilidade consagrada no artigo 22 da Convenção de Viena sobre relações diplomáticas, da qual Argentina e Venezuela são signatárias".
A nota também
alerta a Caracas que evite "
qualquer ação deliberada que coloque em perigo a segurança do pessoal diplomático argentino e dos cidadãos venezuelanos sob proteção".
Mais cedo
, os ministérios das Relações Exteriores brasileiro e colombiano lançaram notas declarando preocupação com o
processo eleitoral na Venezuela. Em resposta,
Caracas chamou o comunicado do Itamaraty de "cinzento" e que parecia ter sido escrito "pelo Departamento de Estado dos EUA".
Em nota
publicada no site do Itamaraty, a chancelaria brasileira disse que "esgotado o prazo de registro de candidaturas para as eleições presidenciais venezuelanas […], o governo brasileiro
acompanha com expectativa e preocupação o desenrolar do processo eleitoral naquele país".
Segundo o ministro das Relações Exteriores brasileiro, a
candidata da oposição indicada pela
Plataforma Unitaria Democrática (PUD), "sobre a qual não pairavam decisões judiciais, foi impedida de se registrar, o que
não é compatível com os acordos de Barbados".
As eleições na Venezuela estão marcadas para 28 de julho.