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Haiti: intensos tiroteios próximos ao Palácio Nacional, na capital, deixam vários mortos, diz mídia
Haiti: intensos tiroteios próximos ao Palácio Nacional, na capital, deixam vários mortos, diz mídia
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Nesta segunda-feira (1º), a capital haitiana, Porto Príncipe, foi palco de intensos tiroteios e mortes nas proximidades do Palácio Nacional, residência oficial... 01.04.2024, Sputnik Brasil
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Homens armados queimaram um veículo blindado dos guardas do palácio, de acordo com a agência de notícias Reuters, e um policial foi baleado depois que ele e outros policiais foram obrigados a fugir do blindado, segundo a The Associated Press.Pelo menos quatro pessoas foram encontradas mortas nesta manhã em um bairro nobre da capital de Petion-Ville, ainda segundo os meios de imprensa.A mídia também relatou que um grande parque industrial foi incendiado há três dias. Várias embaixadas continuam a evacuar seus cidadãos e reforçar suas fronteiras contra os migrantes, desde a renúncia do primeiro-ministro Ariel Henry, há três semanas, sem anunciar um sucessor para o cargo.Haiti tem enfrentado um conflito com escalada de violência devido à atuação de gangues armadas que disputam o controle de partes da capital. Mais de 1,5 mil pessoas foram mortas até 22 de março e outras 826 ficaram feridas, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU).Houve ataques ao aeroporto e ao porto principal, bloqueando o acesso a bens essenciais. O primeiro-ministro renunciou em 11 de março.Um conselho, proposto por líderes regionais reunidos na Jamaica, estava previsto para ser formalizado há dias, mas até o momento não foi criado.Em 29 de fevereiro, a violência provocada pelas facções criminosas foi intensificada na área central de Porto Príncipe, enquanto o primeiro-ministro haitiano, Ariel Henry, visitava o Quênia em busca de um acordo para o envio de forças estrangeiras ao Haiti para combater o crime organizado.As gangues afirmaram que o objetivo era impedir o retorno do primeiro-ministro ao país. Diante disso, os grupos assumiram o controle de diversas partes da cidade e invadiram a maior prisão do Haiti, libertando um número não confirmado de detentos. O governo haitiano declarou estado de emergência na região da capital. Em 11 de março, Henry anunciou que renunciaria quando um conselho presidencial transitório fosse criado.
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Haiti: intensos tiroteios próximos ao Palácio Nacional, na capital, deixam vários mortos, diz mídia
19:59 01.04.2024 (atualizado: 21:03 01.04.2024) Nesta segunda-feira (1º), a capital haitiana, Porto Príncipe, foi palco de intensos tiroteios e mortes nas proximidades do Palácio Nacional, residência oficial do presidente do país, de acordo com meios de imprensa.
Homens armados queimaram um veículo blindado dos guardas do palácio,
de acordo com a agência de notícias Reuters, e um policial foi baleado depois que ele e outros policiais foram obrigados a
fugir do blindado,
segundo a The Associated Press.
Pelo menos quatro pessoas foram encontradas mortas nesta manhã em um bairro nobre da capital de Petion-Ville, ainda segundo os meios de imprensa.
A mídia também relatou que um grande parque industrial foi incendiado há três dias. Várias embaixadas continuam a evacuar seus cidadãos e reforçar suas fronteiras contra os migrantes, desde a renúncia do primeiro-ministro Ariel Henry, há três semanas, sem anunciar um sucessor para o cargo.
Haiti tem
enfrentado um conflito com escalada de violência devido à
atuação de gangues armadas que disputam o controle de partes da capital.
Mais de 1,5 mil pessoas foram mortas até 22 de março e outras 826 ficaram feridas, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
Houve ataques ao aeroporto e ao porto principal, bloqueando o acesso a bens essenciais. O primeiro-ministro renunciou em 11 de março.
Um conselho, proposto por líderes regionais reunidos na Jamaica, estava previsto para ser formalizado há dias, mas até o momento não foi criado.
Em 29 de fevereiro, a
violência provocada pelas facções criminosas foi intensificada na área central de Porto Príncipe, enquanto o primeiro-ministro haitiano, Ariel Henry, visitava o Quênia em busca de um acordo para o
envio de forças estrangeiras ao Haiti para combater o crime organizado.
As gangues afirmaram que o objetivo era impedir o retorno do primeiro-ministro ao país. Diante disso,
os grupos assumiram o controle de diversas partes da cidade e invadiram a maior prisão do Haiti, libertando um número não confirmado de detentos. O governo haitiano declarou estado de emergência na região da capital. Em 11 de março, Henry anunciou que renunciaria quando um
conselho presidencial transitório fosse criado.
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