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De olho na América Latina: cooperação Brasil-Rússia no setor nuclear é exemplar, diz Rosatom (VÍDEO)
De olho na América Latina: cooperação Brasil-Rússia no setor nuclear é exemplar, diz Rosatom (VÍDEO)
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Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Ivan Dybov, presidente da Rosatom para o Brasil e a América Latina, destacou as sólidas parcerias existentes e as... 08.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-08T16:14-0300
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Dybov ressaltou que a Rosatom já desfruta de uma forte presença no Brasil, fornecendo isótopos para medicina nuclear há cinco anos, o que desempenha um papel vital nos tratamentos de câncer no país.Olhando para o futuro, Dybov destacou o potencial de cooperação no desenvolvimento de reatores nucleares para geração de eletricidade.Com a vasta experiência da Rosatom na construção de reatores, a empresa "está pronta para oferecer tecnologias de ponta ao Brasil e a outros países da região".América Latina no focoAlém do Brasil, a Rosatom está ativamente envolvida em projetos em países vizinhos, incluindo a construção de um centro nuclear na Bolívia e a cooperação com países como Nicarágua e Argentina.Esses esforços refletem o crescente interesse na região para o uso de tecnologias nucleares não apenas para geração de energia, mas também para aplicações agrícolas, médicas e científicas.Com uma vasta gama de soluções e uma sólida experiência, a Rosatom, segundo o presidente regional, está preparada para liderar o caminho do desenvolvimento nuclear na América Latina. Como Dybov enfatizou: "Let it be Rosatom" — uma indicação clara da confiança da empresa em sua capacidade de impulsionar o progresso e a inovação na região.
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Ivan Dybov, presidente da Rosatom no Brasil e na América Latina
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Entrevista exclusiva com Ivan Dybov, presidente da Rosatom no Brasil e na América Latina
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De olho na América Latina: cooperação Brasil-Rússia no setor nuclear é exemplar, diz Rosatom (VÍDEO)
16:14 08.04.2024 (atualizado: 17:12 08.04.2024) Especiais
Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Ivan Dybov, presidente da Rosatom para o Brasil e a América Latina, destacou as sólidas parcerias existentes e as perspectivas empolgantes de cooperação no setor nuclear entre o Brasil e a Rússia.
Dybov ressaltou que a Rosatom já desfruta de uma forte presença no Brasil, fornecendo isótopos para
medicina nuclear há cinco anos,
o que desempenha um papel vital nos tratamentos de câncer no país.
"Há dois anos nós temos cooperação no setor de combustível nuclear. A Rosatom ganhou licitações para o fornecimento de urânio enriquecido para produzir combustível nuclear para Angra 1 e Angra 2", disse o executivo.
Olhando para o futuro, Dybov destacou o potencial de cooperação no desenvolvimento de reatores nucleares para geração de eletricidade.
Com a vasta experiência da Rosatom na construção de reatores, a empresa "está pronta para oferecer tecnologias de ponta ao Brasil e a outros países da região".
Além do Brasil, a Rosatom está ativamente envolvida em projetos em
países vizinhos, incluindo a construção de um centro nuclear na Bolívia e a cooperação com países como Nicarágua e Argentina.
Esses esforços refletem o crescente interesse na região para o uso de tecnologias nucleares não apenas para geração de energia, mas também para aplicações agrícolas, médicas e científicas.
"Para a América Latina, nós trabalhamos primeiramente aqui no Brasil. Também temos projetos muito importantes na Bolívia — onde nós construímos um centro nuclear, em El Alto — e cooperação com a Nicarágua, com a Argentina e com mais países que têm interesse em usar tecnologias nucleares não só para gerar energia, mas também para agricultura, para medicina, para ciência", pontuou.
Com uma vasta gama de soluções e uma sólida experiência, a Rosatom, segundo o presidente regional, está preparada para liderar o caminho do desenvolvimento nuclear na América Latina. Como Dybov enfatizou: "Let it be Rosatom" — uma indicação clara da confiança da empresa em sua capacidade de impulsionar o progresso e a inovação na região.
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