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Inflação ressurge nos EUA e assombra candidatura de Joe Biden à Casa Branca, diz mídia
Inflação ressurge nos EUA e assombra candidatura de Joe Biden à Casa Branca, diz mídia
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Enquanto os EUA têm focado seus esforços em sua política externa com suporte irrestrito a Kiev e defesa contumaz de Israel, os preços ao consumidor estão... 11.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-11T07:02-0300
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De acordo com o Financial Times (FT), um novo aumento da inflação nos EUA está minando a confiança na reeleição de Joe Biden, ameaçando sua imagem diante do eleitorado segundo o desempenho econômico de seu governo em uma fase crucial da campanha contra Donald Trump. O aumento anual de 3,5% no índice de preços ao consumidor de março seguiu um ganho de 3,2% no mês anterior e tornou subitamente muito mais difícil para Biden argumentar que a inflação continua descendo de forma constante desde que atingiu um pico em décadas no verão europeu de 2022, apontou a apuração. Desde que assumiu o mandato, em janeiro de 2021, o índice de preços ao consumidor subiu 18,9%. Se o índice for seguido por outras altas inflacionárias nas próximas semanas, a Reserva Federal (Fed) pode acabar adiando os cortes nas taxas de juro que impactam diretamente o financiamento das famílias. Embora a economia dos EUA tenha criado mais de 15 milhões de empregos sob a supervisão de Biden, o salto da inflação durante o seu mandato continua sendo uma das suas maiores fraquezas políticas. Nas pesquisas nacionais, Biden conseguiu recuperar algum terreno sobre Trump, mas a corrida está agora essencialmente empatada, segundo dados compilados pelo Realclearpolitics.com. Os principais assessores econômicos de Biden têm insistido que sua principal prioridade agora é combater a pressão econômica sobre os preços e propuseram políticas específicas para reduzir as despesas das famílias norte-americanas. A secretária do Tesouro e ex-presidente do Fed, Janet Yellen, disse à CNBC na segunda-feira (8) que era sua "expectativa" que a inflação diminuísse com o tempo. Dentre os principais problemas da gestão estão os preços da gasolina, politicamente sensíveis. De acordo com a Associação Automobilística Americana (AAA), um galão de gasolina apresentou aumento de 23 centavos de dólar (R$ 1,17) em um mês, o que significa que o aumento mensal de 1,7% registrado em março contribuiu fortemente para os dados de inflação mais elevados. O aumento dos custos dos combustíveis sempre foi um problema político para os presidentes dos EUA e, sob Biden, a gasolina tem sido geralmente muito mais cara do que durante o mandato de Trump, aponta o FT.
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Inflação ressurge nos EUA e assombra candidatura de Joe Biden à Casa Branca, diz mídia
07:02 11.04.2024 (atualizado: 08:14 11.04.2024) Enquanto os EUA têm focado seus esforços em sua política externa com suporte irrestrito a Kiev e defesa contumaz de Israel, os preços ao consumidor estão subindo rapidamente na hora errada para o presidente dos EUA.
De
acordo com o Financial Times (FT), um novo
aumento da inflação nos EUA está
minando a confiança na reeleição de Joe Biden, ameaçando sua imagem diante do eleitorado segundo o desempenho econômico de seu governo em uma fase crucial da campanha contra Donald Trump.
O aumento anual de 3,5% no
índice de preços ao consumidor de março seguiu um ganho de 3,2% no mês anterior e tornou subitamente muito mais difícil para Biden
argumentar que a inflação continua descendo de forma constante desde que atingiu um pico em décadas no verão europeu de 2022, apontou a apuração. Desde que assumiu o mandato, em janeiro de 2021, o índice de preços ao consumidor subiu 18,9%.
Se o índice for seguido por outras altas inflacionárias nas próximas semanas, a Reserva Federal (Fed) pode acabar
adiando os cortes nas taxas de juro que impactam diretamente o
financiamento das famílias.
Embora a economia dos EUA tenha criado mais de 15 milhões de empregos sob a supervisão de Biden, o salto da inflação durante o seu mandato continua sendo uma das suas maiores fraquezas políticas.
Nas pesquisas nacionais, Biden conseguiu recuperar algum terreno sobre Trump, mas a
corrida está agora essencialmente empatada, segundo
dados compilados pelo Realclearpolitics.com.
Os principais assessores econômicos de Biden têm insistido que sua principal prioridade agora é
combater a pressão econômica sobre os preços e propuseram
políticas específicas para reduzir as despesas das famílias norte-americanas.
A
secretária do Tesouro e ex-presidente do Fed, Janet Yellen,
disse à CNBC na segunda-feira (8) que era sua "expectativa" que a
inflação diminuísse com o tempo.
Dentre os principais problemas da gestão estão os preços da gasolina, politicamente sensíveis. De acordo com a Associação Automobilística Americana (AAA), um galão de gasolina apresentou aumento de 23 centavos de dólar (R$ 1,17) em um mês, o que significa que o aumento mensal de 1,7% registrado em março contribuiu fortemente para os dados de inflação mais elevados.
O aumento dos
custos dos combustíveis sempre foi um problema político para os presidentes dos EUA e, sob Biden, a gasolina tem sido geralmente muito mais cara do que durante o mandato de Trump, aponta o FT.
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