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Presidente do México reafirma pedido de expulsão do Equador da ONU; Lula também se posiciona
Presidente do México reafirma pedido de expulsão do Equador da ONU; Lula também se posiciona
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O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, reiterou nesta terça-feira (16) seu pedido de expulsão do Equador da Organização das Nações Unidas (ONU)... 16.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-16T13:52-0300
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Por sua vez, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, durante intervenção na reunião, expressou seu descontentamento com o ocorrido — a operação policial equatoriana na embaixada mexicana em Quito, no último dia 5 — afirmando que "o que aconteceu em Quito é simplesmente inaceitável e não afeta só o México. Diz respeito a todos nós".Obrador exigiu um pedido público de desculpas — que já foi negado pelo Equador — e uma promessa de não repetição por parte do governo equatoriano, além de estabelecer um procedimento para casos semelhantes no futuro.A incursão da polícia equatoriana na embaixada mexicana em Quito visava prender o ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas, que buscava asilo.O governo equatoriano argumenta que Glas foi condenado por crimes comuns de corrupção e não poderia ser considerado perseguido politicamente.Lula enfatizou a importância do respeito à inviolabilidade das missões diplomáticas e destacou a tradição humanitária da América Latina em defesa do direito de asilo diplomático.Ele propôs a formação de uma comissão integrada por países da CELAC para acompanhar a situação e a saúde de Jorge Glas, além de buscar formas de reconstruir a confiança e o diálogo na região.O recurso do México à CIJ e a continuidade do diálogo foram ressaltados como fundamentais para a normalização das relações entre Equador e México, destacando a importância desses países como parceiros regionais.Posteriormente, a CELAC condenou o ataque à embaixada e pediu salvo-conduto a Jorge Glas. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, também solicitou o restabelecimento do direito de asilo ao ex-vice-presidente.
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Presidente do México reafirma pedido de expulsão do Equador da ONU; Lula também se posiciona
13:52 16.04.2024 (atualizado: 16:27 16.04.2024) O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, reiterou nesta terça-feira (16) seu pedido de expulsão do Equador da Organização das Nações Unidas (ONU), durante coletiva horas antes da cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC).
Por sua vez, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, durante intervenção na reunião, expressou seu descontentamento com o ocorrido — a operação policial equatoriana na embaixada mexicana em Quito, no último dia 5 — afirmando que "o que aconteceu em Quito é simplesmente inaceitável e não afeta só o México. Diz respeito a todos nós".
"Queremos que a Corte Internacional de Justiça [CIJ] atue, e está muito claro o que propomos: primeiro, uma separação do Estado do Equador das Nações Unidas, desde que se pronuncie oferecendo um compromisso de não repetição — a aceitação disso violou a nossa soberania", declarou o presidente mexicano.
Obrador exigiu um
pedido público de desculpas — que
já foi negado pelo Equador — e uma promessa de não repetição por parte do governo equatoriano, além de estabelecer um procedimento para casos semelhantes no futuro.
"É hora de qualquer Estado que violar a soberania de uma embaixada de outro país e violar o direito de asilo, o direito internacional, ser expulso da ONU", enfatizou.
A incursão da polícia equatoriana na embaixada mexicana em Quito
visava prender o ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas, que buscava asilo.
O governo equatoriano argumenta que Glas foi condenado por crimes comuns de corrupção e não poderia ser considerado perseguido politicamente.
Lula enfatizou a importância do respeito à inviolabilidade das missões diplomáticas e destacou a tradição humanitária da América Latina em defesa do direito de asilo diplomático.
Ele propôs a formação de uma comissão integrada por países da CELAC para acompanhar a situação e a saúde de Jorge Glas, além de buscar formas de reconstruir a confiança e o diálogo na região.
O recurso do México à CIJ e a continuidade do diálogo foram ressaltados como fundamentais para a
normalização das relações entre Equador e México, destacando a importância desses países como parceiros regionais.
Posteriormente, a CELAC condenou o ataque à embaixada e pediu salvo-conduto a Jorge Glas. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, também solicitou o restabelecimento do direito de asilo ao ex-vice-presidente.
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