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Fundador do Telegram revela que democratas exigiram informações sobre o ataque ao Capitólio
Fundador do Telegram revela que democratas exigiram informações sobre o ataque ao Capitólio
Sputnik Brasil
O russo Pavel Durov, fundador do aplicativo de mensagens Telegram, disse em entrevista ao jornalista Tucker Carlson que os legisladores norte-americanos... 17.04.2024, Sputnik Brasil
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Durov informou que os advogados do Telegram recomendaram que a empresa ignorasse o pedido, apesar da carta parecer séria. No entanto, os legisladores republicanos enviaram posteriormente uma carta alertando o Telegram para não fornecer as informações solicitadas pelos democratas, disse ele. No final, disse o fundador, o Telegram optou por ignorar ambas as cartas, como costuma fazer com a maioria dos pedidos deste tipo, já que a empresa não quer se envolver na política interna dos Estados Unidos. Durov observou que agentes federais dos EUA costumavam contatá-lo regularmente quando ele viajava para os Estados Unidos, onde o Telegram já esteve, e até tentaram recrutar um dos engenheiros da empresa para colocar backdoors — um escape de segurança — no aplicativo de mensagens. A decisão do Telegram de se mudar de São Francisco foi influenciada pela atenção que recebeu do governo dos Estados Unidos, bem como por um incidente em que Durov foi atacado na rua, segundo ele. Desde então, o Telegram mudou a sua sede para os Emirados Árabes Unidos, onde afirmou que o ambiente de negócios era positivo para a empresa.
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Fundador do Telegram revela que democratas exigiram informações sobre o ataque ao Capitólio
06:42 17.04.2024 (atualizado: 11:25 17.04.2024) O russo Pavel Durov, fundador do aplicativo de mensagens Telegram, disse em entrevista ao jornalista Tucker Carlson que os legisladores norte-americanos exigiram que a empresa entregasse todos os dados relacionados ao ataque no Capitólio, ocorrido em 6 de janeiro de 2021.
"Após os acontecimentos de 6 de janeiro, recebemos uma carta, creio eu, de um congressista do lado democrata, e eles nos pediram para compartilhar todas as informações que tínhamos em relação ao que eles descreveram como um levante", disse Durov em entrevista ao jornalista norte-americano que foi ao ar na última terça-feira (16).
Durov informou que os advogados do Telegram recomendaram que a empresa ignorasse o pedido, apesar da carta parecer séria.
No entanto, os legisladores republicanos enviaram posteriormente uma carta
alertando o Telegram para
não fornecer as informações solicitadas pelos democratas, disse ele.
No final, disse o fundador, o
Telegram optou por ignorar ambas as cartas, como costuma fazer com a maioria dos
pedidos deste tipo, já que a empresa não quer se envolver na política interna dos Estados Unidos.
Durov observou que agentes federais dos EUA costumavam contatá-lo regularmente quando ele viajava para os Estados Unidos, onde o Telegram
já esteve, e até
tentaram recrutar um dos engenheiros da empresa para colocar backdoors — um escape de segurança — no aplicativo de mensagens.
A decisão do Telegram de se mudar de São Francisco foi influenciada pela atenção que recebeu do governo dos Estados Unidos, bem como por um incidente em que Durov foi atacado na rua, segundo ele.
Desde então, o Telegram
mudou a sua sede para os Emirados Árabes Unidos, onde
afirmou que o ambiente de negócios era positivo para a empresa.
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