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Chade pede às tropas dos EUA que cessem operações em base militar estratégica, diz mídia
Chade pede às tropas dos EUA que cessem operações em base militar estratégica, diz mídia
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O Chade apelou aos Estados Unidos para retirarem as suas tropas de uma base militar no país da África Central, de acordo com uma carta do chefe do Estado-Maior... 20.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-20T04:42-0300
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A carta ao adido de defesa dos EUA no Chade, assinada por Idriss Amine Ahmed, pretendia "alertar os norte-americanos de que tomamos a decisão de parar a sua atividade". O documento foi visto pela Bloomberg e a informação verificada pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país africano, Ibrahim Mahamat Ahmed, segundo a mídia.O texto mencionava especificamente a Força-Tarefa de Operações Especiais dos EUA (SOTF, na sigla em inglês) na base, um importante centro para as Forças de Operações Especiais dos EUA na região. O número exato de soldados estadunidenses não é claro, mas uma autoridade disse que há menos de 100 soldados no país, relata a CNN.A medida ocorre um mês depois de o Níger ter suspendido o seu acordo de segurança com Washington.O pedido surge pouco antes das eleições presidenciais, que se espera que o líder interino do país, Mahamat Deby, vença, tendo tomado o poder há três anos, após a morte do seu pai, que governou durante 30 anos. Em janeiro, Deby tornou-se o mais recente governante militar no Sahel.Os governantes militares do Mali, do Níger e do Burkina Faso, que tomaram o poder nos últimos três anos, também cortaram os laços de segurança com os seus antigos aliados no Ocidente.
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Chade pede às tropas dos EUA que cessem operações em base militar estratégica, diz mídia
04:42 20.04.2024 (atualizado: 07:01 20.04.2024) O Chade apelou aos Estados Unidos para retirarem as suas tropas de uma base militar no país da África Central, de acordo com uma carta do chefe do Estado-Maior da Força Aérea do país.
A carta ao adido de defesa dos EUA no Chade, assinada por Idriss Amine Ahmed, pretendia "alertar os norte-americanos de que tomamos a decisão de parar a sua atividade".
O documento foi
visto pela Bloomberg e a informação verificada pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país africano,
Ibrahim Mahamat Ahmed, segundo a mídia.
O texto mencionava especificamente a
Força-Tarefa de Operações Especiais dos EUA (SOTF, na sigla em inglês) na base, um importante centro para as Forças de Operações Especiais dos EUA na região. O número
exato de soldados estadunidenses não é claro, mas uma autoridade disse que há menos de
100 soldados no país,
relata a CNN.
A medida ocorre um mês depois de o Níger ter suspendido o seu
acordo de segurança com Washington.
O pedido surge pouco antes das eleições presidenciais, que se espera que o líder interino do país,
Mahamat Deby, vença, tendo tomado o poder há três anos,
após a morte do seu pai, que governou durante 30 anos. Em janeiro, Deby tornou-se o mais recente governante militar no Sahel.
"O Chade é um país livre e soberano. Não somos um escravo querendo mudar de mestre. Pretendemos trabalhar com todas as nações que nos respeitam", disse Deby esta semana.
Os governantes militares do Mali, do Níger e do Burkina Faso, que tomaram o poder nos últimos três anos, também cortaram os laços de segurança com os seus antigos aliados no Ocidente.
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