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Em reunião com Orbán, Eduardo Bolsonaro defende Mauro Cid, Elon Musk e cita 'tortura' de aliados
Em reunião com Orbán, Eduardo Bolsonaro defende Mauro Cid, Elon Musk e cita 'tortura' de aliados
Sputnik Brasil
Nesta sexta-feira (26), o deputado federal Eduardo Bolsonaro participou de um evento na Hungria e utilizou seu tempo de discurso para abordar várias questões... 26.04.2024, Sputnik Brasil
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Ao discursar, Eduardo, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, defendeu o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, os participantes dos ataques do 8 de Janeiro, em Brasília, denunciou supostas "torturas" com aliados bolsonaristas e teceu elogios a Elon Musk.O deputado ainda alertou que existia uma suposta preparação para confiscar seu passaporte, de acordo com a coluna do jornalista Jamil Chade no UOL.Ao se apresentar, o deputado brasileiro citou o caso do ex-parlamentar Daniel Silveira para justificar seu argumento de que pessoas podem ser presas no Brasil "por falar".Ele também usou as prisões de Filipe Martins, ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro, Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Mauro Cid e outros para sugerir que haveria um suposto abuso de poder contra seu movimento.Eduardo afirmou, sem apresentar qualquer prova, que esses aliados estariam sendo "torturados para falar qualquer coisa que relacione Bolsonaro com esse golpe de Estado fantasioso".Segundo o colunista, o discurso foi construído para dar uma impressão de que uma repressão e "censura" estaria ocorrendo no Brasil, e de que a democracia brasileira estaria em risco. Eduardo Bolsonaro falou na nona edição da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês).A CPAC é a principal conferência ultraconservadora mundial, que desta vez foi transformada em um palco para articular posições estratégicas para as eleições que vão ocorrer neste ano, escreve a mídia. O deputado brasileiro terminou seu discurso citando Olavo de Carvalho.
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Em reunião com Orbán, Eduardo Bolsonaro defende Mauro Cid, Elon Musk e cita 'tortura' de aliados
16:50 26.04.2024 (atualizado: 17:29 26.04.2024) Nesta sexta-feira (26), o deputado federal Eduardo Bolsonaro participou de um evento na Hungria e utilizou seu tempo de discurso para abordar várias questões que estão tramitando no Judiciário brasileiro.
Ao discursar, Eduardo, filho do ex-presidente
Jair Bolsonaro, defendeu o ex-ajudante de ordens
Mauro Cid, os participantes dos ataques do
8 de Janeiro, em Brasília, denunciou supostas "torturas" com aliados bolsonaristas e
teceu elogios a Elon Musk.
O deputado ainda alertou que existia uma suposta preparação para confiscar seu passaporte, de
acordo com a coluna do jornalista Jamil Chade no UOL.
"Estão preparando para tirar meu passaporte, como fizeram com meu pai. É difícil viver no Brasil neste momento", afirmou.
Ao se apresentar, o deputado brasileiro citou o caso do ex-parlamentar
Daniel Silveira para justificar seu argumento de que
pessoas podem ser presas no Brasil "por falar".
Ele também usou as prisões de
Filipe Martins, ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro,
Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da
Polícia Rodoviária Federal (PRF),
Mauro Cid e outros para sugerir que haveria um suposto abuso de poder contra seu movimento.
Eduardo afirmou, sem apresentar qualquer prova, que esses aliados estariam sendo "torturados para falar qualquer coisa que relacione Bolsonaro com esse golpe de Estado fantasioso".
Segundo o colunista,
o discurso foi construído para dar uma impressão de que uma repressão e "censura" estaria ocorrendo no Brasil, e de que a democracia brasileira estaria em risco. Eduardo Bolsonaro falou na nona edição da
Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês).
O deputado ainda explicou como alguns de seus aliados no Congresso dos Estados Unidos produziram um informe e que agora vão cobrar explicações por parte do presidente Joe Biden.
A CPAC é a principal
conferência ultraconservadora mundial, que desta vez foi transformada em um palco para articular posições estratégicas para as eleições que vão ocorrer neste ano, escreve a mídia. O deputado brasileiro terminou seu discurso citando
Olavo de Carvalho.
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