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Ucrânia retira tanques Abrams americanos do front após reconhecer perda de parte deles, diz mídia
Ucrânia retira tanques Abrams americanos do front após reconhecer perda de parte deles, diz mídia
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Kiev vê como inviável o uso desses veículos militares no front, citando os frequentes ataques aéreos como causa. Agora ela está avaliando com Washington como... 26.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-26T04:23-0300
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A Ucrânia afastou seus tanques Abrams M1A1 fornecidos pelos EUA da frente de combate contra a Rússia devido aos enxames de drones russos, que tornam muito difícil para os tanques operar sem serem detectados ou atacados, disseram duas fontes militares dos EUA à agência norte-americana Associated Press (AP).Como contaram os oficiais americanos na matéria divulgada na sexta-feira (26), se tornou mais difícil para a Ucrânia proteger os tanques quando eles são rapidamente detectados por drones ou projéteis russos.A proliferação de drones no campo de batalha na Ucrânia significa que "não há terreno aberto que possa ser atravessado sem medo de ser detectado", disse um oficial sênior da defesa a repórteres na quinta-feira.Em resultado, cinco dos 31 tanques já foram destruídos devido a ataques russos, indica.Christopher Grady, vice-presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA, e outra fonte sob condição de anonimato, afirmaram que Washington trabalhará agora com Kiev para redefinir as táticas."Quando se pensa na forma como a luta evoluiu, os blindados em massa em um ambiente onde os sistemas aéreos não tripulados são onipresentes podem estar em risco", disse Grady à AP em uma entrevista, acrescentando que "agora, há uma maneira de fazer isso".Apesar disso, ele continuou dizendo que os tanques ainda são importantes.Os EUA concordaram em enviar 31 Abrams para a Ucrânia em janeiro de 2023, após meses de uma campanha intensiva por parte de Kiev, argumentando que os tanques, que custam cerca de US$ 10 milhões (R$ 51,6 milhões) cada, eram vitais na sua tentativa de romper as linhas russas. No entanto, a altamente esperada contraofensiva ucraniana nos meados de 2023 falhou em mudar significativamente a situação no campo de batalha.
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Ucrânia retira tanques Abrams americanos do front após reconhecer perda de parte deles, diz mídia
04:23 26.04.2024 (atualizado: 07:44 26.04.2024) Kiev vê como inviável o uso desses veículos militares no front, citando os frequentes ataques aéreos como causa. Agora ela está avaliando com Washington como os aplicar.
A Ucrânia afastou seus tanques Abrams M1A1 fornecidos pelos EUA da frente de combate contra a Rússia devido aos enxames de drones russos, que tornam muito difícil para os tanques operar sem serem detectados ou atacados,
disseram duas fontes militares dos EUA à agência norte-americana Associated Press (AP).
Como contaram os oficiais americanos na matéria divulgada na sexta-feira (26), se tornou mais difícil para a Ucrânia proteger os tanques quando eles são rapidamente detectados por drones ou projéteis russos.
A proliferação de drones no campo de batalha na Ucrânia significa que "não há terreno aberto que possa ser atravessado sem medo de ser detectado", disse um oficial sênior da defesa a repórteres na quinta-feira.
Em resultado, cinco dos 31 tanques
já foram destruídos devido a ataques russos, indica.
Christopher Grady, vice-presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA, e outra fonte sob condição de anonimato, afirmaram que Washington trabalhará agora com Kiev para redefinir as táticas.
"Quando se pensa na forma como a luta evoluiu, os blindados em massa em um ambiente onde os sistemas aéreos não tripulados são onipresentes podem estar em risco", disse Grady à AP em uma entrevista, acrescentando que "agora, há uma maneira de fazer isso".
"Trabalharemos com nossos parceiros ucranianos e outros parceiros em terra para ajudá-los a pensar em
como poderão usar isso, nesse tipo de ambiente alterado agora, onde tudo é visto imediatamente."
Apesar disso, ele continuou dizendo que os tanques
ainda são importantes.
Os EUA concordaram em enviar 31 Abrams para a Ucrânia em janeiro de 2023, após meses de uma campanha intensiva por parte de Kiev, argumentando que os tanques, que custam cerca de US$ 10 milhões (R$ 51,6 milhões) cada, eram vitais na sua tentativa de romper as linhas russas. No entanto, a altamente esperada contraofensiva ucraniana nos meados de 2023 falhou em mudar significativamente a situação no campo de batalha.
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