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Rússia elimina 14 mercenários estrangeiros que lutavam pela Ucrânia em Nikolaev
Rússia elimina 14 mercenários estrangeiros que lutavam pela Ucrânia em Nikolaev
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A Rússia executou, neste domingo (28), ataques contra pontos conhecidos de estabelecimento de mercenários estrangeiros na Ucrânia. Em um deles, em Nikolaev, 14... 28.04.2024, Sputnik Brasil
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"Os oito feridos foram hospitalizados... Eles estão sendo acomodados separadamente dos outros. Dois estão em estado grave e seis foram estabilizados", disse Sergei Lebedev, coordenador da resistência da cidade.Os hotéis Riviera e Helen, onde vivem estrangeiros de língua inglesa, estão sendo guardados pelas Forças Armadas ucranianas, acrescentou Lebedev. As forças da resistência também têm relatado a chegada de cidadãos americanos e canadenses à cidade costeira do mar Negro.A cidade é mais conhecida pela indústria de construção naval. Lebedev disse que instrutores estrangeiros treinavam fuzileiros navais ucranianos em um estaleiro local para conduzir operações de sabotagem naval. Cerca de uma centena de combatentes paramilitares ucranianos do batalhão Azov (proibido na Rússia por terrorismo) chegaram recentemente ao estaleiro, que também é usado para montar drones subaquáticos.O Ministério da Defesa russo também anunciou ataques em armazéns de munições e equipamentos de aviação na região de Chernigov e na região de Khmelnitsky, assim como pontos de estabelecimento temporário de mercenários estrangeiros no 121º distrito.Os militares russos também destruíram hangares ucranianos com drones de ataque no campo de aviação de Kamenka, na região de Dnepropetrovsk."Os hangares com veículos aéreos não tripulados de ataque no campo de aviação de Kamenka, na região de Dnepropetrovsk, foram destruídos", disse o relatório do Ministério da Defesa.Os países ocidentais aumentaram o seu apoio militar à Ucrânia depois que a Rússia lançou a sua operação militar especial em 24 de fevereiro de 2022. Desde então, milhares de mercenários de mais de 60 países chegaram à Ucrânia, disse o Ministério da Defesa russo em janeiro de 2024.
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Rússia elimina 14 mercenários estrangeiros que lutavam pela Ucrânia em Nikolaev
15:32 28.04.2024 (atualizado: 15:35 28.04.2024) A Rússia executou, neste domingo (28), ataques contra pontos conhecidos de estabelecimento de mercenários estrangeiros na Ucrânia. Em um deles, em Nikolaev, 14 foram eliminados e outros oito ficaram feridos.
"Os oito feridos foram hospitalizados... Eles estão sendo acomodados separadamente dos outros. Dois estão em estado grave e seis foram estabilizados", disse Sergei Lebedev, coordenador da resistência da cidade.
Os hotéis Riviera e Helen,
onde vivem estrangeiros de língua inglesa, estão sendo guardados pelas Forças Armadas ucranianas, acrescentou Lebedev. As forças da resistência também têm relatado a
chegada de cidadãos americanos e canadenses à cidade costeira do mar Negro.
A cidade é mais conhecida pela indústria de construção naval. Lebedev disse que instrutores estrangeiros treinavam fuzileiros navais ucranianos em um estaleiro local para conduzir operações de sabotagem naval. Cerca de uma centena de combatentes paramilitares ucranianos do batalhão Azov (proibido na Rússia por terrorismo) chegaram recentemente ao estaleiro, que também é usado para montar drones subaquáticos.
O Ministério da Defesa russo também anunciou ataques em armazéns de munições e equipamentos de aviação na região de Chernigov e na região de Khmelnitsky, assim como pontos de estabelecimento temporário de mercenários estrangeiros no 121º distrito.
Os militares russos também destruíram hangares ucranianos com drones de ataque no campo de aviação de Kamenka, na região de Dnepropetrovsk.
"Os hangares com veículos aéreos não tripulados de ataque no
campo de aviação de Kamenka, na região de Dnepropetrovsk, foram destruídos", disse o relatório do Ministério da Defesa.
Os países ocidentais
aumentaram o seu apoio militar à Ucrânia depois que a Rússia lançou a sua operação militar especial em 24 de fevereiro de 2022. Desde então,
milhares de mercenários de mais de 60 países chegaram à Ucrânia, disse o Ministério da Defesa russo em janeiro de 2024.
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