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EUA cercam China com bases militares para cortar acesso ao oceano em cenário de conflito, diz jornal
EUA cercam China com bases militares para cortar acesso ao oceano em cenário de conflito, diz jornal
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A retórica de Washington sobre o respeito do princípio de Uma Só China, que nega a independência de Taiwan, é frequentemente minada por sentimentos anti-China... 29.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-29T11:10-0300
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Os EUA estão construindo bases militares perto da China para extrair as capacidades navais chinesas para fora do Pacífico se um conflito regional eclodir, informou o The New York Times, citando estrategistas militares chineses anônimos. Os acordos militares existentes entre os EUA e as Filipinas desempenham um papel particular no plano. O Pentágono, tendo obtido acesso a vários aeródromos e bases navais nas Filipinas, agora tem menos necessidade "de porta-aviões que poderiam ser alvo de mísseis de longo alcance e submarinos da China em tempo de guerra". O jornal aponta que as Forças de Autodefesa do Japão receberão cerca de 400 mísseis de cruzeiro Tomahawk, com seus modelos mais avançados capazes de atacar navios e alvos terrestres a mais de 1.850 km de distância. A Marinha dos EUA também implantou um novo regimento do Corpo de Fuzileiros Navais em Okinawa, que é "projetado para lutar a partir de pequenas ilhas e destruir navios no mar". Comentando o equilíbrio de forças entre os EUA e a China, o novo comandante do Comando Indo-Pacífico dos EUA observou que os EUA ficam atrás da China quando se trata de produção militar. "Mas nossa trajetória ainda não é uma trajetória que corresponda ao nosso adversário. Nossos adversários estão construindo mais capacidade e estão construindo mais navios de guerra – por ano – do que nós", disse o almirante Samuel Paparo Jr. ao jornal.
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EUA cercam China com bases militares para cortar acesso ao oceano em cenário de conflito, diz jornal
11:10 29.04.2024 (atualizado: 12:02 29.04.2024) A retórica de Washington sobre o respeito do princípio de Uma Só China, que nega a independência de Taiwan, é frequentemente minada por sentimentos anti-China expressos pelos líderes políticos dos EUA, pacotes de ajuda multibilionários para Taiwan e esforços militares desestabilizando a segurança na região.
Os EUA estão construindo bases militares perto da China para extrair as
capacidades navais chinesas para fora do Pacífico se um conflito regional eclodir,
informou o The New York Times, citando estrategistas militares chineses anônimos.
"Os esforços dos EUA visam manter as forças navais da China por trás da 'primeira cadeia de ilhas' – ilhas próximas à Ásia continental que vão de Okinawa, no Japão, a Taiwan, às Filipinas", avança o artigo.
Os acordos militares existentes entre os EUA e as Filipinas desempenham um papel particular no plano. O Pentágono, tendo obtido acesso a vários aeródromos e
bases navais nas Filipinas, agora tem
menos necessidade "de porta-aviões que poderiam ser alvo de mísseis de longo alcance e submarinos da China em tempo de guerra".
O jornal aponta que as Forças de Autodefesa do Japão receberão cerca de 400 mísseis de cruzeiro Tomahawk, com seus modelos mais avançados capazes de atacar navios e alvos terrestres a mais de 1.850 km de distância.
A Marinha dos EUA também implantou um novo regimento do Corpo de Fuzileiros Navais em Okinawa, que é "projetado para lutar a partir de pequenas ilhas e destruir navios no mar".
Comentando o equilíbrio de forças entre os EUA e a China, o novo comandante do Comando Indo-Pacífico dos EUA observou que os EUA ficam atrás da China quando se trata de
produção militar.
"Mas nossa trajetória ainda não é uma trajetória que corresponda ao nosso adversário. Nossos adversários estão construindo mais capacidade e estão construindo mais navios de guerra – por ano – do que nós", disse o almirante Samuel Paparo Jr. ao jornal.
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