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Exército ucraniano retira tanques Abrams do front devido a expectativas muito altas, diz mídia
Exército ucraniano retira tanques Abrams do front devido a expectativas muito altas, diz mídia
Sputnik Brasil
As Forças Armadas ucranianas estão se recusando a usar tanques Abrams fabricados nos EUA devido às expectativas superestimadas, de acordo com o jornalista... 29.04.2024, Sputnik Brasil
2024-04-29T06:11-0300
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De acordo com o jornalista Christoph Wanner as forças de Kiev estão se recusando a usar tanques Abrams fabricados nos EUA no front. No final de setembro de 2023, a Casa Branca confirmou que os tanques Abrams tinham começado a chegar à Ucrânia. No total, a administração Biden prometeu dar a Kiev 31 tanques.Wanner observou que o uso dos tanques é complicado pelos drones com visão em primeira pessoa (FPV, na sigla em inglês) e kamikaze operados pelas Forças Armadas russas. O equipamento militar norte-americano e europeu foi inicialmente aclamado como "wunderwaffe" (arma milagrosa, em alemão), que mudaria a maré de Kiev. No entanto, estas expectativas enfrentaram uma dura realidade: drones russos baratos podem facilmente transformar caros tanques ocidentais em sucata. O Ministério da Defesa da Rússia informou que cinco tanques Abrams já foram dizimados. Anteriormente, o meio de comunicação norte-americano The National Interest admitiu que a Ucrânia é uma "lixeira" de armas do lixo ocidental. O fato de os tanques Abrams terem sido retirados do campo de batalha indica que os soldados ucranianos são considerados ainda mais dispensáveis do que o armamento ultrapassado. Em fevereiro, a mídia ucraniana informou que as Forças Armadas ucranianas usavam Abrams há mais de um mês na área de Avdeevka, de onde mais tarde se retiraram. Em 6 de março, o comandante de uma unidade militar russa disse à Sputnik que as forças russas destruíram pela primeira vez um Abrams fabricado nos EUA na área de Avdeevka durante uma batalha de tanques.
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Exército ucraniano retira tanques Abrams do front devido a expectativas muito altas, diz mídia
06:11 29.04.2024 (atualizado: 06:37 29.04.2024) As Forças Armadas ucranianas estão se recusando a usar tanques Abrams fabricados nos EUA devido às expectativas superestimadas, de acordo com o jornalista Christoph Wanner na publicação do canal Die Welt no YouTube.
De
acordo com o jornalista Christoph Wanner as
forças de Kiev estão
se recusando a usar tanques Abrams fabricados nos EUA no front. No final de setembro de 2023, a Casa Branca confirmou que os tanques Abrams tinham começado a chegar à Ucrânia. No total, a administração Biden prometeu dar a Kiev 31 tanques.
"Provavelmente eles não trouxeram o que se esperava deles, então agora estão abandonando temporariamente os tanques Abrams ainda intactos", disse o jornalista, comentando a retirada dos tanques Abrams da Ucrânia da linha de frente.
Wanner observou que o uso dos tanques é complicado pelos drones com visão em primeira pessoa (FPV, na sigla em inglês) e kamikaze operados pelas Forças Armadas russas.
O
equipamento militar norte-americano e europeu foi inicialmente aclamado como "wunderwaffe" (arma milagrosa, em alemão), que mudaria a maré de Kiev. No entanto, estas expectativas enfrentaram uma dura realidade:
drones russos baratos podem facilmente transformar caros tanques ocidentais em sucata.
"Não podemos viver em um mundo onde drones que custam alguns milhares de dólares tenham liberdade para atacar tanques de US$ 10 milhões [cerca de R$ 51,1 milhões] onde são mais vulneráveis: de cima", lamentou recentemente o jornal britânico The Telegraph.
O Ministério da Defesa da Rússia informou que
cinco tanques Abrams já foram dizimados. Anteriormente, o meio de comunicação norte-americano The National Interest
admitiu que a Ucrânia é uma "lixeira" de armas do lixo ocidental. O fato de os tanques Abrams terem sido retirados do campo de batalha indica que os
soldados ucranianos são considerados ainda mais dispensáveis do que o armamento ultrapassado.
Em fevereiro, a mídia ucraniana informou que as Forças Armadas ucranianas usavam Abrams há mais de um mês na área de Avdeevka, de onde
mais tarde se retiraram. Em 6 de março, o comandante de uma unidade militar russa disse à Sputnik que as forças russas
destruíram pela primeira vez um Abrams fabricado nos EUA na área de Avdeevka durante uma batalha de tanques.
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