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Comércio da China com parceiros do BRICS registra aumento no 1º trimestre de 2024
Comércio da China com parceiros do BRICS registra aumento no 1º trimestre de 2024
Sputnik Brasil
A China continua fortalecendo sua atividade comercial com os países do BRICS, incluindo aqueles que aderiram ao bloco no início do ano. No primeiro trimestre... 01.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-01T19:10-0300
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O volume de comércio da China com os países do BRICS atingiu quase 209,7 US$ bilhões (mais de R$ 1 trilhão), um aumento de 11,3% em termos anuais, no primeiro trimestre de 2024, segundo dados das autoridades aduaneiras chinesas. Assim, as negociações dentro do bloco representaram 14,7% do valor total do comércio exterior do país, conforme a Administração Geral das Alfândegas (AGA).O comércio da China com os membros fundadores do grupo BRICS – Brasil, Rússia, Índia e África do Sul – registrou um impulso significativo, de acordo com o relatório da AGA. Especificamente, as exportações entre o país asiático e o seu parceiro sul-americano aumentaram 25,7% em termos anuais, enquanto as importações atingiram 30,1%. Quanto à cooperação econômica com Moscou, também foi computado um aumento, especialmente nos setores de energia, automóveis e máquinas.A AGA especificou que também continuam as tendências positivas nas relações comerciais da China com a Índia. Pelo quinto trimestre consecutivo, o crescimento do nível de comércio entre os dois Estados foi de 8,5%. Já os negócios com a África do Sul, há anos o maior parceiro econômico de Pequim no continente africano, foram de quase US$ 4,85 bilhões (R$ 25,2 bilhões), enquanto suas importações da nação africana rondaram os US$ 9,178 bilhões (R$ 47,69 bilhões).Em relação aos novos membros do BRICS, a China mantém uma boa cooperação com a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos no comércio de energia. Da mesma forma, desenvolve uma estreita colaboração no domínio das infraestruturas com o Egito e a Etiópia, segundo a AGA. Além disso, as compras de produtos chineses no mercado iraniano aumentaram 15,2% no primeiro trimestre.O BRICS, inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, define-se como uma associação de mercados emergentes de países em desenvolvimento, fundada em laços históricos de amizade, solidariedade e interesses partilhados.Em 2023, o grupo convidou Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã a aderirem. Esses países, exceto a Argentina, tornaram-se membros plenos do bloco em janeiro deste ano.
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Comércio da China com parceiros do BRICS registra aumento no 1º trimestre de 2024
19:10 01.05.2024 (atualizado: 05:43 08.05.2024) A China continua fortalecendo sua atividade comercial com os países do BRICS, incluindo aqueles que aderiram ao bloco no início do ano. No primeiro trimestre de 2024, os números absolutos de negócios atingiram quase 15% do comércio global da China, informaram as autoridades competentes do país asiático.
O volume de comércio da China com os países do BRICS atingiu quase 209,7 US$ bilhões (mais de R$ 1 trilhão), um aumento de 11,3% em termos anuais, no primeiro trimestre de 2024, segundo dados das autoridades aduaneiras chinesas.
Assim, as negociações dentro do bloco representaram 14,7% do valor total do comércio exterior do país, conforme a Administração Geral das Alfândegas (AGA).
O comércio da China com os membros fundadores do grupo BRICS – Brasil, Rússia, Índia e África do Sul – registrou um impulso significativo, de acordo com o relatório da AGA. Especificamente, as exportações entre o país asiático e o seu
parceiro sul-americano aumentaram 25,7% em termos anuais, enquanto as importações atingiram 30,1%.
Quanto à
cooperação econômica com Moscou,
também foi computado um aumento, especialmente nos setores de energia, automóveis e máquinas.
A AGA especificou que também continuam as tendências positivas nas relações comerciais da China
com a Índia. Pelo quinto trimestre consecutivo, o crescimento do nível de comércio entre os dois Estados
foi de 8,5%. Já os negócios com a África do Sul, há anos o maior parceiro econômico de Pequim no continente africano, foram de quase US$ 4,85 bilhões (R$ 25,2 bilhões), enquanto suas importações da nação africana rondaram os US$ 9,178 bilhões (R$ 47,69 bilhões).
Em relação aos novos
membros do BRICS, a China mantém uma boa cooperação com a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos no
comércio de energia. Da mesma forma, desenvolve uma estreita colaboração no domínio das infraestruturas com o Egito e a Etiópia, segundo a AGA. Além disso, as compras de produtos chineses no mercado iraniano aumentaram 15,2% no primeiro trimestre.
O BRICS, inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, define-se como uma associação de mercados emergentes de países em desenvolvimento, fundada em laços históricos de amizade, solidariedade e interesses partilhados.
Em 2023, o grupo convidou Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã a aderirem. Esses países, exceto a Argentina, tornaram-se membros plenos do bloco em janeiro deste ano.
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