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EUA e aliados querem usar rendimentos de ativos russos congelados para os dar à Ucrânia
EUA e aliados querem usar rendimentos de ativos russos congelados para os dar à Ucrânia
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Os Estados Unidos realizam conversas com aliados para liderar um grupo que forneceria até US$ 50 bilhões (R$ 253 bilhões) em assistência financeira à Ucrânia... 04.05.2024, Sputnik Brasil
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O plano discutido pelo G7 busca alcançar um acordo antes da próxima cúpula do grupo na Itália em junho, informou a Bloomberg, que citou a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.As discussões sobre o assunto são complicadas e, conforme fontes citadas pela publicação, alcançar um acordo pode levar alguns meses. No entanto, a medida deve aumentar a pressão sobre a União Europeia para deixar de se opor ao uso de ativos russos atualmente congelados em bancos ocidentais, acrescentou.As conversas sobre o assunto foram confirmadas por Yellen, que, em entrevista à Bloomberg, disse que "é algo que estamos discutindo."Os ativos russos confiscados pelo Ocidente geraram cerca de 3,9 bilhões de euros (R$ 21,3 bilhões) em lucro líquido desde o ano passado, afirmou o relatório.Mais cedo, o jornal Financial Times informou que representantes do G7 disseram que um confisco definitivo dos ativos russos congelados não está mais na agenda, e já são discutidas medidas alternativas para extrair fundos.Liderado pelos Estados Unidos e União Europeia, o G7 tem discutido maneiras legais de confiscar ativos russos desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, no início de 2022. Moscou criticou os esforços para confiscar seus ativos soberanos como um ato de roubo e violação do direito internacional. Além disso, o Banco Central Europeu já advertiu que a apreensão coloca riscos para a reputação do euro a longo prazo.
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EUA e aliados querem usar rendimentos de ativos russos congelados para os dar à Ucrânia
00:16 04.05.2024 (atualizado: 06:43 04.05.2024) Os Estados Unidos realizam conversas com aliados para liderar um grupo que forneceria até US$ 50 bilhões (R$ 253 bilhões) em assistência financeira à Ucrânia, a ser coberta pelos lucros obtidos dos ativos russos congelados, relatou a Bloomberg nesta sexta-feira (3).
O plano discutido pelo G7 busca
alcançar um acordo antes da próxima cúpula do grupo na Itália em junho,
informou a Bloomberg, que citou a
secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.
As discussões sobre o assunto são complicadas e, conforme fontes citadas pela publicação,
alcançar um acordo pode levar alguns meses. No entanto, a medida deve aumentar a pressão sobre a União Europeia para deixar de se opor ao
uso de ativos russos atualmente congelados em bancos ocidentais, acrescentou.
As conversas sobre o assunto foram confirmadas por Yellen, que, em entrevista à Bloomberg, disse que "é algo que estamos discutindo."
"Idealmente, gostaríamos que todo o G7 participasse disso e não apenas os Estados Unidos fazendo isso sozinhos", afirmou a secretária.
Os ativos russos confiscados pelo Ocidente geraram cerca de 3,9 bilhões de euros (R$ 21,3 bilhões) em lucro líquido desde o ano passado, afirmou o relatório.
Mais cedo, o jornal Financial Times
informou que representantes do G7 disseram que um confisco definitivo dos ativos russos congelados não está mais na agenda, e já são discutidas medidas alternativas para extrair fundos.
Liderado pelos
Estados Unidos e União Europeia, o G7 tem discutido maneiras legais de confiscar ativos russos desde o início da
operação militar especial da Rússia na Ucrânia, no início de 2022. Moscou criticou os esforços para confiscar seus ativos soberanos como um
ato de roubo e violação do direito internacional. Além disso, o Banco Central Europeu já advertiu que a apreensão coloca riscos para a reputação do euro a longo prazo.
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