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Polícia investiga empresários que vendiam peças adulteradas à Petrobras
Polícia investiga empresários que vendiam peças adulteradas à Petrobras
Sputnik Brasil
A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriu nesta terça-feira (7) dez mandados de busca e apreensão em Cabo Frio, na Região dos Lagos, como parte de uma operação... 07.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-07T12:28-0300
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Até o momento, uma lancha e cinco veículos foram apreendidos. Cinco empresários de uma mesma família são investigados por estelionato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa.A operação, alcunhada de Prometheus, tem como foco fraudes em contratos com a Petrobras, e as investigações foram feitas em parceria com a empresa. O prejuízo estimado é de pelo menos R$ 1,2 milhão.De acordo com a corporação, as peças fornecidas pelos investigados não apresentavam as características exigidas em contrato, além de serem produtos usados, com marcas de desgaste e oxidação.As denúncias apontam que entre 2019 e 2022 os investigados assinaram cerca de 3 mil contratos com a estatal petrolífera e receberam R$ 26 milhões com a venda de produtos.Ainda segundo a Polícia Civil, os equipamentos adulterados não chegaram a ser utilizados, do contrário poderiam gerar risco de vida aos profissionais e à segurança das instalações.
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Polícia investiga empresários que vendiam peças adulteradas à Petrobras
12:28 07.05.2024 (atualizado: 15:47 07.05.2024) A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriu nesta terça-feira (7) dez mandados de busca e apreensão em Cabo Frio, na Região dos Lagos, como parte de uma operação que investiga empresários suspeitos de vender equipamentos obsoletos e adulterados à Petrobras.
Até o momento, uma lancha e cinco veículos foram apreendidos. Cinco empresários de uma mesma família são investigados por estelionato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A operação, alcunhada de Prometheus,
tem como foco fraudes em contratos com a Petrobras, e as investigações foram feitas
em parceria com a empresa.
O prejuízo estimado é de pelo menos R$ 1,2 milhão.
De acordo com a corporação, as peças fornecidas pelos investigados não apresentavam as características exigidas em contrato, além de serem produtos usados, com marcas de desgaste e oxidação.
As denúncias apontam que entre 2019 e 2022 os investigados assinaram cerca de
3 mil contratos com a
estatal petrolífera e receberam
R$ 26 milhões com a venda de produtos.
Ainda segundo a Polícia Civil, os equipamentos adulterados não chegaram a ser utilizados, do contrário poderiam gerar risco de vida aos profissionais e à segurança das instalações.
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