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China reafirma adesão da Palestina à ONU e exige que EUA permitam processo no Conselho de Segurança
China reafirma adesão da Palestina à ONU e exige que EUA permitam processo no Conselho de Segurança
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Pequim é a favor de que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) reconsidere a adesão plena da Palestina à ONU, e exige que os Estados... 10.05.2024, Sputnik Brasil
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Mais cedo, a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução que reconhece a Palestina como qualificada para aderir à organização mundial em uma votação de 143 a 9, com 25 abstenções. Assim a Palestina passa a ter direitos e privilégios adicionais incorporados ao seu estatuto de Estado observador permanente.Por meio de nota, o governo do Brasil saudou a aprovação da resolução.No entanto vale ressaltar que Israel e EUA são contra a adesão. Em abril, os americanos vetaram uma resolução argelina no Conselho de Segurança que recomendava que a Assembleia Geral admitisse a Palestina. O Reino Unido e a Suíça abstiveram-se. Os membros restantes do conselho votaram a favor.A Palestina mantém o status de observador permanente na ONU desde 2012, enquanto Israel é membro de pleno direito da organização desde 1948.
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China reafirma adesão da Palestina à ONU e exige que EUA permitam processo no Conselho de Segurança
20:03 10.05.2024 (atualizado: 20:59 10.05.2024) Pequim é a favor de que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) reconsidere a adesão plena da Palestina à ONU, e exige que os Estados Unidos não bloqueiem esse processo, disse o representante permanente da China na organização, Fu Cong, nesta sexta-feira (10).
"A China apoia a reconsideração inicial do Conselho de Segurança da aplicação do Estado da Palestina, conforme determinado pela resolução da Assembleia Geral, e espera que o país relevante não crie mais atrasos ou obstáculos", disse Fu no Salão da Assembleia Geral da ONU.
Mais cedo, a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução que reconhece a Palestina como qualificada para aderir à organização mundial em uma votação de 143 a 9, com 25 abstenções. Assim a Palestina passa a ter direitos e privilégios adicionais incorporados ao seu estatuto de Estado observador permanente.
Por meio de nota, o governo do Brasil
saudou a aprovação da resolução.
No entanto vale ressaltar que
Israel e EUA são contra a adesão. Em abril, os americanos vetaram uma resolução argelina no Conselho de Segurança que recomendava que a Assembleia Geral admitisse a Palestina. O Reino Unido e a Suíça abstiveram-se. Os membros restantes do conselho votaram a favor.
A Palestina mantém o status de observador permanente na ONU desde 2012, enquanto Israel é membro de pleno direito da organização desde 1948.
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