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Comércio entre Pequim e Moscou não deve ser perturbado, diz MRE da China em resposta aos EUA
Comércio entre Pequim e Moscou não deve ser perturbado, diz MRE da China em resposta aos EUA
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Após os Estados Unidos adicionaram 37 empresas chinesas a uma lista de restrições comerciais, Pequim, através de seu Ministério das Relações Exteriores, disse... 10.05.2024, Sputnik Brasil
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Algumas dessas entidades foram adicionadas à lista por fabricar drones para serem usados pelos militares chineses e outras para enviar "itens controlados" para a Rússia.Lin afirmou que Washington continua a politizar questões econômicas e comerciais e a aumentar ainda mais as tarifas, abusando do chamado processo de revisão tarifária 301, o qual "está acrescentando insulto à injúria".Na quarta-feira (8), o Departamento do Comércio dos EUA confirmou ao Financial Times ter cancelado novas licenças de exportação que permitiam a Intel e a Qualcomm de fornecer chips à chinesa Huawei.A decisão afeta o fornecimento de chips utilizados pela Huawei em notebooks e celulares. A ação vem na esteira de várias outras, efetuadas nos últimos meses, para barrar o acesso chinês ao setor de semicondutores.
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Comércio entre Pequim e Moscou não deve ser perturbado, diz MRE da China em resposta aos EUA
09:22 10.05.2024 (atualizado: 09:23 19.06.2024) Após os Estados Unidos adicionaram 37 empresas chinesas a uma lista de restrições comerciais, Pequim, através de seu Ministério das Relações Exteriores, disse se opor firmemente contra o abuso de ferramentas de controle de exportação norte-americano.
Algumas dessas entidades foram adicionadas à lista por fabricar drones para serem usados pelos militares chineses e outras para
enviar "itens controlados" para a Rússia.
"A China e a Rússia têm o direito de levar a cabo uma cooperação econômica e comercial normal, e tal cooperação não deve ser perturbada", disse o porta-voz Lin Jian em uma conferência de imprensa regular nesta sexta-feira (10), segundo a Reuters.
Lin afirmou que Washington continua a politizar questões econômicas e comerciais e a aumentar ainda mais as tarifas, abusando do chamado processo de revisão tarifária 301, o qual "está acrescentando insulto à injúria".
"Pedimos ao lado dos EUA que cumpra efetivamente as regras [da Organização Mundial do Comércio] e cancele todas as tarifas internas sobre a China, para não mencionar que não aumente as tarifas. A China tomará todas as medidas necessárias para defender os seus direitos e interesses", acrescentou o porta-voz.
Na quarta-feira (8), o Departamento do Comércio dos EUA
confirmou ao Financial Times ter
cancelado novas licenças de exportação que permitiam a Intel e a Qualcomm de fornecer chips à chinesa Huawei.
A decisão afeta o fornecimento de chips utilizados pela
Huawei em notebooks e celulares. A ação vem na esteira de várias outras, efetuadas nos últimos meses, para barrar o acesso chinês
ao setor de semicondutores.
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