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Campanha de Trump considera ex-embaixadora dos EUA na ONU para compor chapa como vice-presidente
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A equipe de campanha do ex-presidente Donald Trump está considerando ativamente a ex-embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, para o papel de candidata à... 11.05.2024, Sputnik Brasil
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Haley estava entre os principais rivais de Trump dentro do partido Republicano na corrida presidencial, juntamente com o empresário Vivek Ramaswamy e o governador da Florida, Ron DeSantis, que suspenderam, anteriormente, suas campanhas para concorrer às primárias.Trump pode escolher Haley se estiver convencido de que ela o ajudará a vencer as eleições de novembro, ou, por outro lado, evitar uma possível prisão e cobrir contas legais multimilionárias caso ele perca, informou o Axios.Membros do Partido Republicano próximos de ambos os políticos acreditam que a união é do interesse mútuo porque Haley tem laços profundos com patrocinadores que desconfiam de Trump, e ela poderia ajudá-lo a atrair os votos de alguns republicanos com formação universitária, disse a reportagem.Caso Haley se recuse a apoiar Trump e ele perca as eleições, ela iria antagonizar ainda mais uma grande parte da base conservadora do partido, o que colocaria em risco a sua campanha em uma nova eleição presidencial ou o seu futuro no partido, sugeriu o texto.
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Campanha de Trump considera ex-embaixadora dos EUA na ONU para compor chapa como vice-presidente
19:43 11.05.2024 (atualizado: 20:06 11.05.2024) A equipe de campanha do ex-presidente Donald Trump está considerando ativamente a ex-embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, para o papel de candidata à vice-presidência, informou um portal de notícias norte-americano neste sábado (11).
Haley estava entre os principais rivais de Trump dentro do partido Republicano na corrida presidencial, juntamente com o empresário Vivek Ramaswamy e o governador da Florida, Ron DeSantis, que suspenderam, anteriormente, suas campanhas para concorrer às primárias.
Trump pode escolher Haley se estiver convencido de que ela o ajudará a vencer as eleições de novembro, ou, por outro lado,
evitar uma possível prisão e cobrir contas legais multimilionárias caso ele perca,
informou o Axios.
Membros do Partido Republicano próximos de ambos os políticos acreditam que a união é do interesse mútuo porque
Haley tem laços profundos com patrocinadores que desconfiam de Trump, e ela poderia
ajudá-lo a atrair os votos de alguns republicanos com formação universitária, disse a reportagem.
Caso Haley se recuse a
apoiar Trump e ele perca as eleições, ela iria antagonizar ainda mais uma grande parte da base conservadora do partido, o que
colocaria em risco a sua campanha em uma nova eleição presidencial ou o seu futuro no partido, sugeriu o texto.
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