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Polícia alemã invade propriedades e confisca documentos enquanto bane grupo pró-Palestina no país
Polícia alemã invade propriedades e confisca documentos enquanto bane grupo pró-Palestina no país
Sputnik Brasil
A polícia alemã lançou uma operação na qual interrompeu e proibiu um grupo pró-Palestina por seu suposto apoio ao Hamas. Os agentes invadiram propriedades para... 16.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-16T11:52-0300
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Nesta quinta-feira (16), cerca de 50 policiais revistaram propriedades no estado do noroeste alemão, confiscando laptops, dinheiro, celulares e documentos, relatou a agência Deutsche Welle.O ministro Herbert Reul afirmou que o grupo Palestine Solidarity Duisburg propagou repetidamente "sua visão de mundo anti-israelense e antissemita, em reuniões e em canais de mídia social".O grupo era conhecido pelas autoridades desde maio de 2023, afirmou Reul, acrescentando que eles organizaram uma manifestação em frente à sede do fabricante de armas alemão Rheinmetall, protestando contra a entrega de armas a Israel.O Ministério do Interior citou o uso pelo grupo de slogans como "Do rio ao mar", que é proibido em território alemão.Seu site, segundo o governo, serve de plataforma para outros grupos pró-palestinos, incluindo organizações judaicas. O grupo tem relatado repetidamente nas redes sociais que a "polícia censura os seus protestos".Berlim declarou repetidamente o seu apoio a Tel Aviv, chamando-o de "razão de Estado".As autoridades já invadiram e baniram grupos pró-Palestina, acusando muitos dos seus membros de apoiarem organizações terroristas. Em dezembro do ano passado, a polícia de Berlim realizou operações contra membros do "Zora", um grupo feminista de esquerda pró-palestino. A segurança alemã também proibiu a Rede de Solidariedade aos Prisioneiros Palestinos Samidoun em novembro. O governo alemão considera o Hamas um grupo terrorista.
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Polícia alemã invade propriedades e confisca documentos enquanto bane grupo pró-Palestina no país
11:52 16.05.2024 (atualizado: 13:48 16.05.2024) A polícia alemã lançou uma operação na qual interrompeu e proibiu um grupo pró-Palestina por seu suposto apoio ao Hamas. Os agentes invadiram propriedades para confiscar dispositivos e documentos, disse o ministro do Interior da Renânia do Norte-Vestfália, estado mais populoso da Alemanha.
Nesta quinta-feira (16), cerca de
50 policiais revistaram propriedades no estado do noroeste alemão, confiscando laptops, dinheiro, celulares e documentos,
relatou a agência Deutsche Welle.
O ministro Herbert Reul afirmou que o grupo Palestine Solidarity Duisburg propagou repetidamente "sua visão de mundo anti-israelense e antissemita, em reuniões e em canais de mídia social".
O grupo era conhecido pelas autoridades desde
maio de 2023, afirmou Reul, acrescentando que eles organizaram uma manifestação em frente à sede do
fabricante de armas alemão Rheinmetall, protestando contra a entrega de armas a Israel.
O Ministério do Interior citou o uso pelo grupo de slogans como "Do rio ao mar", que é proibido em território alemão.
A pasta ainda disse que o Palestine Solidarity Duisburg "incita continuamente o ódio contra o Estado de Israel e o considera o único responsável pelo conflito no Oriente Médio".
Seu site, segundo o governo, serve de plataforma para outros grupos pró-palestinos, incluindo organizações judaicas. O grupo tem relatado repetidamente nas redes sociais que a "
polícia censura os seus protestos".
16 de novembro 2023, 13:33
Berlim declarou repetidamente o seu apoio a Tel Aviv, chamando-o de "razão de Estado".
As autoridades
já invadiram e baniram grupos pró-Palestina, acusando muitos dos seus membros de apoiarem organizações terroristas. Em dezembro do ano passado, a polícia de Berlim realizou operações contra membros do "
Zora", um grupo feminista de esquerda pró-palestino.
A segurança alemã também proibiu a Rede de Solidariedade aos Prisioneiros Palestinos Samidoun em novembro. O governo alemão considera o Hamas um grupo terrorista.
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