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Mídia: posição da Ucrânia se torna cada vez mais grave e leva Kiev e EUA a assumirem riscos maiores
Mídia: posição da Ucrânia se torna cada vez mais grave e leva Kiev e EUA a assumirem riscos maiores
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Segundo artigo publicado na revista Foreign Policy, a perda de território para as forças russas, a escassez de defesas aéreas e a contínua falta de munições... 17.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-17T15:38-0300
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A posição da Ucrânia durante a operação militar especial russa está se tornando cada vez mais perigosa, levando Kiev e os Estados Unidos a tomarem ações mais arriscadas, incluindo Washington suspender a proibição de ataques dos EUA em território russo. É o que afirma um artigo publicado na revista Foreign Policy."Dois anos depois, a suposição de que o tempo está do lado da Ucrânia parece cada vez mais duvidosa. Apesar das sanções, a economia russa registrou um crescimento modesto em 2023 e está em um bom caminho para fazer o mesmo neste ano. Do outro lado da equação, a posição estratégica da Ucrânia está se tornando cada vez mais perigosa", diz a publicação.O texto observa que a perda de território para as forças russas, a escassez de defesas aéreas e a contínua falta de munições na linha de frente aumentam a necessidade de Kiev e dos seus aliados ocidentais de mudarem a sua abordagem global ao conflito ucraniano.Segundo a publicação, a administração do presidente dos EUA, Joe Biden, já não pode proibir as Forças Armadas ucranianas de realizarem ataques com armas americanas em território russo, dando a Kiev a oportunidade de utilizá-las para investidas contra a Rússia, na sequência de uma decisão semelhante anunciada anteriormente pelo Reino Unido.O secretário de Estado americano, Antony Blinken, durante uma visita a Kiev neste mês, disse que os Estados Unidos ainda não dão oportunidade à Ucrânia e não a incentivam a realizar ataques fora do seu território com as armas fornecidas por Washington.Anteriormente, o portal Politico, citando autoridades, informou que Kiev, diante do avanço das Forças Armadas russas na região de Carcóvia, está pressionando os Estados Unidos para obter permissão para lançar ataques em território russo com armas americanas, mas Washington vem negando a permissão.A Rússia acredita que o fornecimento de armas à Ucrânia interfere nas negociações de paz e envolve diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia.Segundo Lavrov, os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito ucraniano, não só pelo fornecimento de armas, mas pela oferta de treinamento a combatentes ucranianos no Reino Unido, na Alemanha, na Itália e em outros países. O Kremlin afirmou que inundar a Ucrânia com armas do Ocidente não contribui para as negociações de paz e terá um efeito negativo.
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Mídia: posição da Ucrânia se torna cada vez mais grave e leva Kiev e EUA a assumirem riscos maiores
15:38 17.05.2024 (atualizado: 16:16 17.05.2024) Segundo artigo publicado na revista Foreign Policy, a perda de território para as forças russas, a escassez de defesas aéreas e a contínua falta de munições levaram à necessidade de Kiev e seus aliados de mudarem sua abordagem no conflito.
A posição da Ucrânia durante a operação militar especial russa está se tornando cada vez mais perigosa, levando Kiev e os Estados Unidos a tomarem ações mais arriscadas, incluindo Washington suspender a proibição de ataques dos EUA em território russo. É o que afirma um artigo
publicado na revista Foreign Policy.
"Dois anos depois, a suposição de que o tempo está do lado da Ucrânia parece cada vez mais duvidosa. Apesar das sanções, a economia russa registrou um crescimento modesto em 2023 e está em um bom caminho para fazer o mesmo neste ano. Do outro lado da equação, a posição estratégica da Ucrânia está se tornando cada vez mais perigosa", diz a publicação.
O texto observa que a
perda de território para as forças russas, a escassez de defesas aéreas e a contínua falta de munições na linha de frente aumentam a necessidade de Kiev e dos seus aliados ocidentais de mudarem a sua abordagem global ao conflito ucraniano.
"A Ucrânia já não pode se dar ao luxo de simplesmente esperar pelos russos, abster-se de atacar alvos militares e logísticos dentro da Rússia e esperar que os confrontos de artilharia no leste da Ucrânia acabem por terminar a seu favor, o que envolve certo risco de escalada", aponta o artigo.
Segundo a publicação, a administração do presidente dos EUA, Joe Biden, já não pode proibir as
Forças Armadas ucranianas de realizarem ataques com armas americanas em território russo, dando a Kiev a oportunidade de utilizá-las para investidas contra a Rússia, na sequência de uma decisão semelhante anunciada anteriormente pelo Reino Unido.
"Essa é uma escolha difícil, mas recusar-se a escolher pode ser ainda mais perigoso", conclui a publicação.
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, durante uma visita a Kiev neste mês, disse que os Estados Unidos ainda não dão oportunidade à Ucrânia e não a incentivam a realizar ataques fora do seu território com as armas fornecidas por Washington.
Anteriormente, o
portal Politico, citando autoridades, informou que Kiev, diante do avanço das Forças Armadas russas na região de Carcóvia, está pressionando os Estados Unidos para obter permissão para lançar ataques em território russo com armas americanas, mas Washington vem negando a permissão.
A Rússia acredita que o fornecimento de armas à Ucrânia interfere nas negociações de paz e envolve diretamente os países da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia.
Segundo Lavrov, os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito ucraniano, não só pelo fornecimento de armas, mas pela oferta de treinamento a combatentes ucranianos no Reino Unido, na Alemanha, na Itália e em outros países. O Kremlin afirmou que inundar a Ucrânia com armas do Ocidente não contribui para as negociações de paz e terá um efeito negativo.
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