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Saída de Prates da Petrobras: 'Tentaram personificar em mim e no Rui' a decisão, diz Silveira
Saída de Prates da Petrobras: 'Tentaram personificar em mim e no Rui' a decisão, diz Silveira
Sputnik Brasil
Apontado como um dos defensores da saída do ex-presidente Jean Paul Prates do comando da Petrobras, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se... 21.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-21T15:12-0300
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Conforme o ministro, a decisão partiu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que considerou insuficiente a velocidade dos investimentos da companhia brasileira no país. O clima entre Lula e Prates estava desgastado desde o episódio de distribuição dos dividendos da Petrobras.Além disso, Silveira declarou que não influenciou a decisão, assim como o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Em carta divulgada aos diretores da Petrobras sobre a demissão, o ex-presidente da empresa fez uma citação aos dois nomes.O ministro acompanhava no local o embarque de eletricistas que ajudarão a reconstruir o Rio Grande do Sul. A afirmação de Silveira aponta para o descumprimento, por parte de Jean Paul Prates, da determinação do presidente Lula para que conselheiros do governo na Petrobras votassem contra a distribuição dos dividendos extraordinários de 2023.Prates foi demitido na última semanaO presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, demitido na última semana do comando da companhia, será substituído por Magda Chambriard, que foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff (2011–2016). Desde o fim de março, a Petrobras enfrenta grande turbulência política.Uma das situações que levou ao agravamento da questão foi justamente a determinação do governo de que representantes no conselho da companhia votassem contra o pagamento de dividendos extraordinários. Porém, Prates se absteve, gerando mal-estar no Palácio do Planalto, de acordo com a mídia brasileira.Em abril, o presidente Lula chegou a convidar o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, para assumir o comando da estatal. O apoio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a Prates o manteve no cargo.Na mensagem de despedida que enviou aos diretores da Petrobras, Jean Paul Prates afirmou que sua "missão foi precocemente abreviada na presença regozijada de Alexandre Silveira e Rui Costa".
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Saída de Prates da Petrobras: 'Tentaram personificar em mim e no Rui' a decisão, diz Silveira
15:12 21.05.2024 (atualizado: 15:59 21.05.2024) Apontado como um dos defensores da saída do ex-presidente Jean Paul Prates do comando da Petrobras, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se pronunciou publicamente sobre o assunto pela primeira vez nesta terça-feira (21).
Conforme o ministro, a decisão partiu do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que considerou
insuficiente a velocidade dos investimentos da companhia brasileira no país. O clima entre Lula e Prates estava desgastado desde o episódio de distribuição dos dividendos da Petrobras.
Além disso, Silveira declarou que não influenciou a decisão, assim como o
ministro da Casa Civil, Rui Costa. Em carta divulgada aos diretores da Petrobras sobre a demissão,
o ex-presidente da empresa fez uma citação aos dois nomes.
"Tentaram personificar em mim e no ministro Rui. Isso absolutamente não aconteceu […]. O presidente Lula, com 78 anos de idade, não pode ser constrangido por nenhum de nós [do governo]. Todos nós temos que nos orgulhar e aprender com ele sobre respeito à democracia", afirmou a jornalistas que estavam na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, em declaração repercutida pelo jornal Estadão.
O ministro acompanhava no local o embarque de eletricistas que ajudarão a reconstruir o Rio Grande do Sul. A afirmação de Silveira aponta para o descumprimento, por parte de Jean Paul Prates, da determinação do presidente Lula para que conselheiros do governo na Petrobras votassem contra a distribuição dos dividendos extraordinários de 2023.
Prates foi demitido na última semana
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, demitido na última semana do comando da companhia, será substituído por Magda Chambriard, que foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma Rousseff (2011–2016). Desde o fim de março, a Petrobras enfrenta
grande turbulência política.
Uma das situações que levou ao agravamento da questão foi justamente a determinação do governo de que representantes no conselho da companhia votassem contra o
pagamento de dividendos extraordinários. Porém, Prates se absteve,
gerando mal-estar no Palácio do Planalto, de acordo com a mídia brasileira.
Em abril, o presidente Lula chegou a convidar
o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, para assumir o
comando da estatal. O apoio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a
Prates o manteve no cargo.
Na mensagem de despedida que enviou aos diretores da Petrobras, Jean Paul Prates afirmou que sua "missão foi precocemente abreviada na presença regozijada de Alexandre Silveira e Rui Costa".
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