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Hungria vai repensar seu papel na OTAN em meio à entrada da aliança no conflito ucraniano
Hungria vai repensar seu papel na OTAN em meio à entrada da aliança no conflito ucraniano
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O governo húngaro está reavaliando seu papel na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), uma vez que não deseja se envolver na missão militar da... 24.05.2024, Sputnik Brasil
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Segundo Orbán, Bruxelas já está planejando uma forma de colocar a OTAN nesse conflito."A Hungria se opõe a isso. Estamos trabalhando para determinar como podemos continuar a ser membros da OTAN sem participar [do conflito]", disse o primeiro-ministro.Orbán acrescentou ainda que Bruxelas está ciente do posicionamento da Hungria e cunhou o termo "não participante" para o país. A Hungria não fornecerá fundos à Ucrânia nem enviará armas ao país, tampouco permitirá o armazenamento de armas destinadas às Forças Armadas ucranianas em seu território.O primeiro-ministro explicou que sua posição resultava da convicção de que o conflito na Ucrânia não pode ser resolvido militarmente, mas por negociações pacíficas. Ele também lembrou que a OTAN deveria ser uma aliança defensiva e ninguém a atacou.O conflito na Ucrânia diz respeito apenas a esse país e à Rússia.Moscou tem repetidamente alertado contra o fornecimento de armas a Kiev pelo Ocidente, afirmando que os comboios estrangeiros que transportam armas seriam alvos legítimos para suas forças assim que cruzassem a fronteira.Além disso, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, acusou os Estados Unidos e a OTAN de já estarem diretamente envolvidos no conflito na Ucrânia, não apenas por meio do fornecimento de armas, mas também pela formação de pessoal em diversos países europeus.
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Hungria vai repensar seu papel na OTAN em meio à entrada da aliança no conflito ucraniano
16:04 24.05.2024 (atualizado: 16:43 24.05.2024) O governo húngaro está reavaliando seu papel na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), uma vez que não deseja se envolver na missão militar da aliança na Ucrânia, afirmou o primeiro-ministro Viktor Orbán à estação de rádio Kossuth.
Segundo Orbán,
Bruxelas já está planejando uma forma de
colocar a OTAN nesse conflito.
"A Hungria se opõe a isso. Estamos trabalhando para determinar como podemos continuar a ser membros da OTAN sem participar [do conflito]", disse o primeiro-ministro.
Orbán acrescentou ainda que Bruxelas está ciente do posicionamento da Hungria e cunhou o termo "não participante" para o país. A Hungria não fornecerá fundos à Ucrânia nem enviará armas ao país, tampouco permitirá o armazenamento de armas destinadas às Forças Armadas ucranianas em seu território.
O primeiro-ministro explicou que sua posição resultava da convicção de que o conflito na Ucrânia não pode ser resolvido militarmente, mas por negociações pacíficas. Ele também lembrou que a OTAN deveria ser uma aliança defensiva e ninguém a atacou.
O conflito na Ucrânia diz respeito
apenas a esse país e à Rússia.
Moscou tem repetidamente alertado contra o fornecimento de armas a Kiev pelo Ocidente, afirmando que os comboios estrangeiros que transportam armas seriam alvos legítimos para suas forças assim que cruzassem a fronteira.
Além disso, o ministro das Relações Exteriores russo,
Sergei Lavrov, acusou os Estados Unidos e a OTAN de já estarem diretamente envolvidos no conflito na Ucrânia, não apenas por meio do fornecimento de armas, mas também pela
formação de pessoal em diversos países europeus.
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