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Lula diz que Israel segue matando mulheres e crianças na Palestina
Lula diz que Israel segue matando mulheres e crianças na Palestina
Sputnik Brasil
Em evento em São Paulo, presidente pede solidariedade a palestinos e classifica como "aberração" a situação na Faixa de Gaza decorrente da ofensiva israelense. 25.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-25T14:57-0300
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou novamente a ofensiva israelense na Faixa de Gaza, classificando como uma "aberração" a situação no enclave.A declaração foi dada na noite de sexta-feira (24), em um discurso na cidade de Guarulhos (SP), onde Lula esteve para participar da inauguração de obras de infraestrutura na Via Dutra.O presidente vem criticando repetidas vezes as ações de Israel na Faixa de Gaza. Em abril, Lula disse que a ofensiva israelense não se trata de uma guerra entre dois exércitos, mas entre o Exército de Israel e "milhares de mulheres e crianças".Em fevereiro, ele afirmou que a ofensiva "já deixou mais de 90% da população em situação de fome, além de 100 mil pessoas mortas, feridas ou desaparecidas", e se disse favorável à "criação do Estado Palestino, livre e independente".Também na sexta-feira, mais cedo, o presidente lamentou a morte do único refém brasileiro levado pelo grupo Hamas para a Faixa de Gaza nos ataques de 7 de outubro. O corpo de Michel Nisembaum, de 59 anos, foi encontrado em Jabalia."Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele. Minha solidariedade aos familiares e amigos de Michel. O Brasil continuará lutando, e seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina", afirmou o presidente.As críticas de Lula à ofensiva israelense não são isoladas entre a comunidade internacional, com vários líderes pedindo pelo fim da violência no enclave palestino e acusando Israel de cometer genocídio.Nesta semana, três países europeus, Espanha, Irlanda e Noruega, anunciaram o reconhecimento da Palestina como um Estado independente. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) ordenou que Israel interrompa sua operação em Rafah. Após a decisão, a Alemanha informou que prenderá o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por crimes de guerra, caso ele entre no país.Em resposta à decisão da CIJ, o ministro do gabinete de guerra israelense, Benny Gantz, disse que Israel não cumprirá a determinação e continuará a sua campanha "justa e necessária" contra o Hamas.Neste sábado (25), em entrevista à emissora espanhola TVE, a ministra da Defesa da Espanha disse que o conflito em Gaza é um "verdadeiro genocídio".
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Lula diz que Israel segue matando mulheres e crianças na Palestina
14:57 25.05.2024 (atualizado: 15:33 25.05.2024) Em evento em São Paulo, presidente pede solidariedade a palestinos e classifica como "aberração" a situação na Faixa de Gaza decorrente da ofensiva israelense.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou novamente a ofensiva israelense na Faixa de Gaza, classificando como uma "aberração" a situação no enclave.
"Quero pedir uma solidariedade às mulheres e crianças que estão morrendo na Palestina por irresponsabilidade do governo de Israel, que continua matando mulheres e crianças. A gente não pode se calar diante das aberrações", disse o presidente.
A declaração foi dada na noite de sexta-feira (24), em um
discurso na cidade de Guarulhos (SP), onde Lula esteve para participar da inauguração de obras de infraestrutura na Via Dutra.
O presidente vem criticando repetidas vezes as ações de Israel na Faixa de Gaza. Em abril, Lula disse que a ofensiva israelense não se trata de uma guerra entre dois exércitos, mas entre o Exército de Israel e "milhares de mulheres e crianças".
Em fevereiro, ele afirmou que a ofensiva "já deixou mais de 90% da população em situação de fome, além de 100 mil pessoas mortas, feridas ou desaparecidas", e se disse favorável à "criação do Estado Palestino, livre e independente".
"Quero dizer pra vocês que sou favorável à criação do Estado Palestino, livre e independente, e posso ter o Estado Palestino convivendo com o Estado Israel", disse o presidente na ocasião.
Também na sexta-feira, mais cedo,
o presidente lamentou a morte do único refém brasileiro levado pelo grupo Hamas para a Faixa de Gaza nos ataques de 7 de outubro. O corpo de Michel Nisembaum, de 59 anos, foi encontrado em Jabalia.
"Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele. Minha solidariedade aos familiares e amigos de Michel. O Brasil continuará lutando, e seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina", afirmou o presidente.
As críticas de Lula à ofensiva israelense não são isoladas entre a comunidade internacional, com vários líderes pedindo pelo fim da violência no enclave palestino e acusando Israel de cometer genocídio.
Nesta semana, três países europeus, Espanha, Irlanda e Noruega,
anunciaram o reconhecimento da Palestina como um Estado independente. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) ordenou que Israel interrompa sua operação em Rafah. Após a decisão,
a Alemanha informou que prenderá o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por crimes de guerra,
caso ele entre no país.
Em resposta à decisão da CIJ, o ministro do gabinete de guerra israelense, Benny Gantz, disse que Israel não cumprirá a determinação e continuará a sua campanha "justa e necessária" contra o Hamas.
Neste sábado (25), em
entrevista à emissora espanhola TVE,
a ministra da Defesa da Espanha disse que o conflito em Gaza é um
"verdadeiro genocídio".
"Não podemos ignorar o que está acontecendo em Gaza, que é um verdadeiro genocídio",
disse Margarita Robles.
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