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Mídia: EUA aproveitam 'vácuo' deixado pelo Cinturão e Rota da China no Camboja para ter novo aliado
Mídia: EUA aproveitam 'vácuo' deixado pelo Cinturão e Rota da China no Camboja para ter novo aliado
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O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, visitará o Camboja no próximo mês, enquanto Washington envolve o novo primeiro-ministro cambojano, que... 25.05.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com a mídia, Austin viajará para Phnom Penh em 4 de junho, após participar do fórum de defesa Shangri-La em Cingapura, onde discutirá os desafios no Indo-Pacífico com aliados e realizará sua primeira reunião com Dong Jun, o ministro da Defesa da China.Apesar de ter seu primeiro encontro com seu homólogo chinês, logo em seguida, Austin viajará para o Camboja a fim de se encontrar com o premiê Hun Manet e ganhar um "novo" aliado.Manet se formou em West Point, na academia militar norte-americana e na Universidade de Nova York. Segundo a mídia, Washington espera que o líder torne o país predisposto a trabalhar mais estreitamente com os EUA.O jornal destaca que Washington também viu uma oportunidade de trabalhar mais de perto com o país do Sudeste Asiático uma vez que Pequim tem menos dinheiro para gastar no seu programa de infraestruturas da Iniciativa Cinturão e Rota. O envolvimento intensificado ocorre em meio às preocupações estadunidenses sobre a expansão da base naval cambojana de Ream, que está sendo construída pela China.Os EUA acreditam que Pequim está construindo uma base naval permanente na localização estratégica ao largo do golfo da Tailândia. Essas preocupações foram agravadas pela presença de dois navios de guerra chineses atracados em Ream desde dezembro.O Camboja nega que a instalação seja uma base chinesa, dizendo que os navios de guerra estão lá para exercícios militares conjuntos. A autoridade dos EUA disse que Washington continuaria a expressar "preocupações sobre a base naval".Austin também se reunirá com Lawrence Wong, o novo primeiro-ministro de Cingapura, em seguida realizará uma reunião trilateral com os seus homólogos do Japão e da Coreia do Sul, além de manter compromissos com muitos dos seus homólogos do Sudeste Asiático, mostrando a vontade norte-americana de assumir uma posição de liderança também na Ásia-Pacífico.
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Mídia: EUA aproveitam 'vácuo' deixado pelo Cinturão e Rota da China no Camboja para ter novo aliado
13:55 25.05.2024 (atualizado: 14:58 25.05.2024) O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, visitará o Camboja no próximo mês, enquanto Washington envolve o novo primeiro-ministro cambojano, que teve formação nos EUA, em um esforço para persuadir o país a afastar-se da China, escreve o Financial Times.
De
acordo com a mídia, Austin viajará para Phnom Penh em
4 de junho, após participar do fórum de defesa
Shangri-La em Cingapura, onde discutirá os desafios no Indo-Pacífico com aliados e realizará sua primeira reunião com
Dong Jun, o ministro da Defesa da China.
Apesar de ter seu primeiro encontro com seu homólogo chinês, logo em seguida, Austin viajará para o Camboja a fim de se encontrar com o premiê Hun Manet e ganhar um "novo" aliado.
Manet se formou em West Point, na academia militar norte-americana e na Universidade de Nova York. Segundo a mídia, Washington espera que o líder torne o país predisposto a
trabalhar mais estreitamente com os EUA.
"Continuamos atentos a algumas das nossas preocupações no Camboja, mas ao mesmo tempo vemos a chegada da nova liderança que nos permite explorar novas oportunidades", disse um responsável dos EUA, citado pela mídia.
O jornal destaca que Washington também viu uma oportunidade de trabalhar mais de perto com o país do
Sudeste Asiático uma vez que Pequim tem
menos dinheiro para gastar no seu programa de infraestruturas da
Iniciativa Cinturão e Rota.
"Ao longo dos últimos anos, e especialmente desde a pandemia, o financiamento do programa secou. O Camboja é um dos países que sente a redução mais duramente", acrescentou o responsável.
O envolvimento intensificado ocorre em meio às preocupações estadunidenses sobre a expansão da base naval cambojana de Ream, que está sendo construída pela China.
Os EUA acreditam que Pequim
está construindo uma base naval permanente na localização estratégica ao largo do golfo da Tailândia. Essas preocupações foram agravadas pela presença de dois navios de guerra chineses atracados em Ream desde dezembro.
O Camboja nega que a instalação seja uma base chinesa, dizendo que os navios de guerra estão lá para exercícios militares conjuntos. A autoridade dos EUA disse que Washington continuaria a expressar "preocupações sobre a base naval".
Austin também se reunirá com
Lawrence Wong, o
novo primeiro-ministro de Cingapura, em seguida realizará uma reunião trilateral com os seus homólogos do
Japão e da Coreia do Sul, além de manter compromissos com muitos dos seus homólogos do Sudeste Asiático, mostrando a vontade norte-americana de assumir uma posição de liderança também na Ásia-Pacífico.
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