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Brasil tem menor desocupação em 10 anos, e emprego e renda batem novo recorde
Brasil tem menor desocupação em 10 anos, e emprego e renda batem novo recorde
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A taxa de desocupação ficou em 7,5% no trimestre móvel encerrado em abril, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua... 29.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-29T18:57-0300
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Em comparação ao trimestre encerrado em janeiro de 2024 (7,6%), não houve variação estatisticamente significativa, e a taxa ficou abaixo dos 8,5% registrados no mesmo trimestre móvel de 2023.De acordo com o IBGE, o resultado aponta a manutenção da tendência de redução desse indicador, que vem sendo observada desde o ano passado.A população desocupada, que não trabalhava e buscava uma ocupação, ficou em 8,2 milhões, sem variação significativa na comparação trimestral, mas com redução de 9,7% (menos 882 mil desocupados) ante o mesmo trimestre móvel de 2023.A redução das perdas do comércio no primeiro trimestre e o retorno da ocupação no segmento da educação básica pública no ensino fundamental aparecem como as principais causas para a estabilização desse número.População ocupadaA PNAD Contínua também mostra que a população ocupada chegou a 100,8 milhões e o contingente cresceu 2,8% na comparação anual, mais 2,8 milhões de postos de trabalho frente ao mesmo trimestre móvel de 2023.O número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 38,188 milhões, um recorde da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Da mesma forma, o contingente de trabalhadores sem carteira também foi recorde, chegando a 13,5 milhões.O conjunto dos empregados no setor privado, com ou sem carteira assinada, é o que mais tem contribuído para o crescimento da população ocupada no país.RendimentoO rendimento médio real das pessoas ocupadas no trimestre encerrado em abril foi de R$ 3.151, sem variação significativa no trimestre e com alta de 4,7% na comparação anual.A massa de rendimentos, que é a soma das remunerações de todos os trabalhadores do país, chegou a R$ 313,1 bilhões, novo recorde da série histórica, mostrando estabilidade no trimestre e subindo 7,9% ante o mesmo período de 2023.Frente ao mesmo trimestre móvel de 2023, houve altas nos rendimentos dos trabalhadores de quatro grupamentos: indústria geral (8,5%); comércio e reparação de veículos (4,6%); transporte, armazenagem e correio (5,7%); e administração pública (4,0%).A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados.
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Brasil tem menor desocupação em 10 anos, e emprego e renda batem novo recorde
18:57 29.05.2024 (atualizado: 20:38 29.05.2024) A taxa de desocupação ficou em 7,5% no trimestre móvel encerrado em abril, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em abril desde 2014, quando o indicador estava em 7,2%.
Em comparação ao trimestre encerrado em janeiro de 2024 (7,6%), não houve variação estatisticamente significativa, e a taxa ficou abaixo dos 8,5% registrados no mesmo trimestre móvel de 2023.
De acordo com o IBGE, o resultado aponta a manutenção da tendência de redução desse indicador, que vem sendo observada desde o ano passado.
A população desocupada, que não trabalhava e buscava uma ocupação, ficou em 8,2 milhões, sem variação significativa na comparação trimestral, mas com redução de 9,7% (menos 882 mil desocupados) ante o mesmo trimestre móvel de 2023.
A redução das perdas do comércio no primeiro trimestre e o
retorno da ocupação no segmento da educação básica pública no ensino fundamental aparecem como as principais causas para a estabilização desse número.
A
PNAD Contínua também mostra que a população ocupada chegou a
100,8 milhões e o contingente cresceu 2,8% na comparação anual, mais 2,8 milhões de postos de trabalho frente ao mesmo trimestre móvel de 2023.
O
número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 38,188 milhões, um
recorde da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Da mesma forma,
o contingente de trabalhadores sem carteira também foi recorde, chegando a 13,5 milhões.
O conjunto dos empregados no setor privado, com ou sem carteira assinada, é o que mais tem contribuído para o crescimento da população ocupada no país.
O rendimento médio real das pessoas ocupadas no trimestre encerrado em abril foi de R$ 3.151, sem variação significativa no trimestre e com alta de 4,7% na comparação anual.
A massa de rendimentos, que é a soma das remunerações de todos os trabalhadores do país, chegou a R$ 313,1 bilhões, novo recorde da série histórica, mostrando estabilidade no trimestre e subindo 7,9% ante o mesmo período de 2023.
Frente ao mesmo trimestre móvel de 2023, houve altas nos rendimentos dos trabalhadores de quatro grupamentos: indústria geral (8,5%); comércio e reparação de veículos (4,6%); transporte, armazenagem e correio (5,7%); e administração pública (4,0%).
A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados.
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