Um mês após a tragédia no RS: da força voluntária ao risco de contaminação
Um mês após a tragédia no RS: da força voluntária ao risco de contaminação
Sputnik Brasil
Desde o início dos temporais no Rio Grande do Sul, em 29 de abril, mais de 500 mil pessoas foram desalojadas e 2 milhões de pessoas foram atingidas pelas... 30.05.2024, Sputnik Brasil
Como estão os trabalhos de resgate no estado? Com a lama e a água parada, quais são os riscos para a saúde da população local? Que medidas de planejamento urbano podem ser adotadas pelos municípios? Thaiana de Oliveira e Maurício Bastos entrevistam Marjorie Stadnik, estudante de medicina, voluntária nos abrigos em Porto Alegre e coordenadora de pesquisa clínica do centro de infectologia da Santa Casa de Porto Alegre; e Sydnei Menezes, arquiteto e urbanista, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ).
Desde o início dos temporais no Rio Grande do Sul, em 29 de abril, mais de 500 mil pessoas foram desalojadas e 2 milhões de pessoas foram atingidas pelas enchentes.
Como estão os trabalhos de resgate no estado? Com a lama e a água parada, quais são os riscos para a saúde da população local? Que medidas de planejamento urbano podem ser adotadas pelos municípios? Thaiana de Oliveira e Maurício Bastos entrevistam Marjorie Stadnik, estudante de medicina, voluntária nos abrigos em Porto Alegre e coordenadora de pesquisa clínica do centro de infectologia da Santa Casa de Porto Alegre; e Sydnei Menezes, arquiteto e urbanista, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ).
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