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Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pede que todos os países reconheçam a Palestina
Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pede que todos os países reconheçam a Palestina
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Membros do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) se pronunciaram a favor de que mais Estados-membros da ONU, além... 03.06.2024, Sputnik Brasil
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Relatores especiais da Organização das Nações Unidas (ONU) pediram à comunidade internacional que reconheça o Estado da Palestina para alcançar a paz no Oriente Médio, segundo uma declaração do ACNUDH.Para os especialistas da ONU, essa é uma condição necessária para a paz duradoura na Palestina e no Oriente Médio como um todo, e também "um importante reconhecimento dos direitos do povo palestino e de sua luta e seu sofrimento pela liberdade e independência".Os relatores saudaram o reconhecimento, em 22 de maio, da Palestina pela Noruega, Irlanda e Espanha, que ocorreu depois que a Assembleia Geral da ONU votou esmagadoramente, por 143 votos a 9, a favor de que a Palestina se tornasse membro pleno da ONU.Além de Noruega, Irlanda e Espanha, nove dos 27 países da União Europeia reconhecem a Palestina: Bulgária, Chipre, Eslováquia, Hungria, Malta, Polônia, Romênia, Suécia e República Tcheca. Mas nenhum dos membros do G7 (EUA, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Itália) reconhece.
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Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pede que todos os países reconheçam a Palestina
17:26 03.06.2024 (atualizado: 20:12 03.06.2024) Membros do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) se pronunciaram a favor de que mais Estados-membros da ONU, além dos 146 atuais, defendam um Estado palestino independente.
Relatores especiais da Organização das Nações Unidas (ONU) pediram à comunidade internacional que reconheça o Estado da Palestina para alcançar a paz no Oriente Médio, segundo uma
declaração do ACNUDH.
"Todos os Estados devem seguir o exemplo dos 146 Estados-membros da ONU e reconhecer o Estado da Palestina, e usar todos os meios políticos e diplomáticos à sua disposição para garantir um cessar-fogo imediato em Gaza", indica o texto.
Para os especialistas da ONU, essa é uma
condição necessária para a paz duradoura na Palestina e no Oriente Médio como um todo, e também "um
importante reconhecimento dos direitos do povo palestino e de sua luta e seu sofrimento pela liberdade e independência".
Os relatores saudaram o reconhecimento, em 22 de maio, da Palestina pela Noruega, Irlanda
e Espanha, que ocorreu depois que a Assembleia Geral da ONU votou esmagadoramente,
por 143 votos a 9, a favor de que a Palestina se tornasse membro pleno da ONU.
"A solução de dois Estados continua sendo o único caminho internacionalmente reconhecido para a paz e a segurança da Palestina e de Israel e uma saída para anos de ciclos de violência e agitação", dizem os especialistas.
Além de Noruega, Irlanda e Espanha, nove dos 27 países da União Europeia reconhecem a Palestina: Bulgária, Chipre, Eslováquia, Hungria, Malta, Polônia, Romênia, Suécia e República Tcheca. Mas nenhum dos membros do G7 (EUA, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Itália) reconhece.
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