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Kremlin: expansão da OTAN não tornou a Europa mais segura, muito pelo contrário
Kremlin: expansão da OTAN não tornou a Europa mais segura, muito pelo contrário
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As ondas de expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o Leste não tornaram a Europa um lugar mais seguro, disse nesta sexta-feira (7)... 08.06.2024, Sputnik Brasil
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Os comentários ocorrem em meio a informações de que vários países-membros do bloco militar apoiam abertamente o uso de armas fornecidas pelo Ocidente para ataques ucranianos em território russo. Respondendo a um comentário do entrevistador sobre a recente expansão da OTAN, com a Finlândia e a Suécia se juntando ao bloco após a escalada do conflito na Ucrânia, Peskov observou que a relação da Rússia com os dois países é fundamentalmente diferente da Ucrânia. Kiev viu a Crimeia como um problema territorial com Moscou, disse ele, depois que a península voltou à Rússia em 2014 após um referendo. No entanto, "não temos questões territoriais ou problemas com a Finlândia e a Suécia, não temos pontos de tensão ou razões para confronto", disse Peskov. Na última escalada entre Moscou e os países da OTAN, vários dos patrocinadores ocidentais da Ucrânia permitiram abertamente que Kiev usasse suas armas em ataques de longo alcance em território russo.
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Kremlin: expansão da OTAN não tornou a Europa mais segura, muito pelo contrário
06:28 08.06.2024 (atualizado: 09:47 08.06.2024) As ondas de expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o Leste não tornaram a Europa um lugar mais seguro, disse nesta sexta-feira (7) Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin, à margem do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF, na sigla em inglês).
Os comentários ocorrem em meio a informações de que vários países-membros do bloco militar apoiam abertamente o uso de
armas fornecidas pelo Ocidente para ataques ucranianos em território russo.
"A Ucrânia começou a se tornar a cabeça de ponte para a atividade antirrussa", disse ele à mídia russa RBC TV. "A OTAN e, portanto, os EUA, começaram a dar passos em direção à Ucrânia, em direção às nossas fronteiras. E isso se tornou uma questão de nossa segurança."
Respondendo a um comentário do entrevistador sobre a
recente expansão da OTAN, com a Finlândia e a Suécia se juntando ao bloco após a escalada do conflito na Ucrânia, Peskov observou que a relação da Rússia com os dois países é fundamentalmente diferente da Ucrânia.
Kiev viu a Crimeia como um problema territorial com Moscou, disse ele, depois que a península voltou à Rússia em 2014 após um referendo. No entanto, "não temos questões territoriais ou problemas com a Finlândia e a Suécia, não temos pontos de tensão ou razões para confronto", disse Peskov.
"A expansão da OTAN para o Leste não tornou os países do Leste Europeu mais seguras, muito pelo contrário."
Na última escalada entre Moscou e os países da OTAN, vários dos patrocinadores ocidentais da Ucrânia permitiram abertamente que Kiev usasse suas armas em ataques de longo alcance em território russo.
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