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China quer trabalhar com Brasil para ampliar papel do BRICS na governança global, diz chanceler
China quer trabalhar com Brasil para ampliar papel do BRICS na governança global, diz chanceler
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A China pediu às nações do BRICS que assumam maiores responsabilidades e que o bloco se estabeleça como inclusivo para o mundo diante das sanções ocidentais e... 11.06.2024, Sputnik Brasil
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A politização das questões econômicas cresceu em conjunto às sanções unilaterais e barreiras tecnológicas, disse Wang na reunião de chanceleres do BRICS em Nizhny Novgorod, na Rússia, sem nomear nenhum país.O chanceler também afirmou que o BRICS expandido deveria transformar o bloco em "um novo mecanismo de cooperação multilateral" impulsionado pelos mercados emergentes e pelos países em desenvolvimento. Suas observações foram publicadas por seu ministério, segundo a Reuters.O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, também ressaltou que o encontro do grupo reflete o desejo dos membros do BRICS de desenvolver as suas relações com países interessados do Sul e Leste Global, dos países da Maioria Global, "para debatermos os temas mais prementes com os quais todos os membros da comunidade internacional devem invariavelmente lidar".A tendência principal, segundo Lavrov, é de fortalecimento da voz da Maioria Global, dos países que não fazem parte do Ocidente coletivo, na Ásia, África, no Oriente Médio, na América Latina e Caribe."Unindo nossos esforços, podemos promover de forma efetiva um futuro considerado por todos nós como justo", afirmou o chanceler, conforme noticiado.
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China quer trabalhar com Brasil para ampliar papel do BRICS na governança global, diz chanceler
11:55 11.06.2024 (atualizado: 12:15 11.06.2024) A China pediu às nações do BRICS que assumam maiores responsabilidades e que o bloco se estabeleça como inclusivo para o mundo diante das sanções ocidentais e das restrições comerciais impostas, afirmou o chanceler chinês Wang Yi.
A politização das questões econômicas cresceu em conjunto às sanções unilaterais e barreiras tecnológicas, disse Wang
na reunião de chanceleres do BRICS em
Nizhny Novgorod, na Rússia, sem nomear nenhum país.
O chanceler também afirmou que o BRICS expandido deveria transformar o bloco em "
um novo mecanismo de cooperação multilateral" impulsionado pelos mercados emergentes e pelos países em desenvolvimento. Suas observações foram publicadas por seu ministério,
segundo a Reuters.
Em especial, Wang citou o Brasil, ao se encontrar com seu homólogo brasileiro Mauro Vieira à margem da reunião do bloco. Pequim disse que a China está disposta a trabalhar com o Brasil para permitir um papel maior para o BRICS na governança global e assegurar os interesses dos países em desenvolvimento.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia,
Sergei Lavrov, também ressaltou que o encontro do grupo
reflete o desejo dos membros do BRICS de desenvolver as suas relações
com países interessados do Sul e Leste Global, dos países da Maioria Global, "para debatermos os temas mais prementes com os quais
todos os membros da comunidade internacional devem invariavelmente lidar".
A tendência principal, segundo Lavrov, é de fortalecimento da voz da Maioria Global, dos países que não fazem parte do Ocidente coletivo, na Ásia, África, no Oriente Médio, na América Latina e Caribe.
"Unindo nossos esforços, podemos promover de forma efetiva um futuro considerado por todos nós como justo", afirmou o chanceler,
conforme noticiado.
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