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Equador enfrenta apagão em escala nacional
Equador enfrenta apagão em escala nacional
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O Equador sofreu um apagão em todo o seu território nesta quarta-feira (19), devido a uma falha na transmissão, informou o ministro dos Transportes e Obras... 19.06.2024, Sputnik Brasil
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Luque apontou a falta de investimento nos sistemas de transmissão de energia e reconheceu que o apagão nacional poderia ter sido evitado. O presidente Daniel Noboa informou no mês passado que os apagões registrados no país desde o final de 2023 foram devido à situação climática de seca e a atos "inusitados" de corrupção e negligência, razão pela qual ele apresentou uma denúncia contra 22 pessoas na Procuradoria-Geral do Estado por paralisar o serviço público, incluindo sua ministra de Energia e Minas, Andrea Arrobo.Violência no país continuaAlém do problema energético crônico, o país vem enfrentando episódios de violência e medidas extremas de segurança por parte das autoridades.Em maio, o presidente do Equador, Daniel Noboa, estabeleceu novo decreto de estado de emergência para cinco das 24 províncias do país devido à persistência do "conflito armado interno", declarado no início de janeiro deste ano, a fim de tentar conter um surto de gangues criminosas nas ruas e nas prisões.A medida vale por 60 dias e responde ao aumento das hostilidades, bem como à necessidade de operações de combate tático contra grupos armados organizados nas cinco províncias citadas no texto oficial.O direito à inviolabilidade de domicílio fica suspenso nas províncias afetadas pela medida, podendo ser efetuadas inspeções e buscas pelas Forças Armadas e pela Polícia Nacional.A declaração, feita em janeiro deste ano, de um "conflito armado interno" permitiu ao governo estabelecer uma lista de cerca de 20 organizações criminosas que operam no Equador e classificá-las como "terroristas e atores beligerantes não estatais".No dia 21 de abril, os equatorianos aprovaram nas urnas as propostas de segurança do governo — entre elas, que as Forças Armadas complementem o trabalho da Polícia Nacional no enfrentamento à violência e à insegurança que afetam o país.Em 2023, o Equador se tornou um dos três países mais violentos da região, com mais de 7,5 mil mortes intencionais, elevando a taxa de homicídios para mais de 40 por 100 mil habitantes.
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Equador enfrenta apagão em escala nacional
21:21 19.06.2024 (atualizado: 07:14 20.06.2024) O Equador sofreu um apagão em todo o seu território nesta quarta-feira (19), devido a uma falha na transmissão, informou o ministro dos Transportes e Obras Públicas do Equador, Roberto Luque.
"Houve uma falha na linha de transmissão que causou uma desconexão em cascata", declarou o ministro. "Estamos concentrando todos os nossos esforços para resolver o problema o mais rápido possível", escreveu o funcionário nas redes sociais.
Luque apontou a falta de investimento nos sistemas de transmissão de energia e reconheceu que o apagão nacional poderia ter sido evitado.
"O que aconteceu hoje é mais um exemplo da crise energética que estamos vivenciando. Esse apagão ocorreu por falta de investimento em transmissão", afirmou, ao acrescentar que está prevista a compra de sistemas de proteção.
O presidente Daniel Noboa informou no mês passado que os apagões registrados no país desde o final de 2023 foram devido à situação climática de seca e a atos "inusitados" de corrupção e negligência, razão pela qual ele apresentou uma denúncia contra 22 pessoas na Procuradoria-Geral do Estado por paralisar o serviço público, incluindo sua ministra de Energia e Minas, Andrea Arrobo.
Violência no país continua
Além do problema energético crônico, o país vem enfrentando episódios de violência e medidas extremas de segurança por parte das autoridades.
Em maio, o presidente do Equador, Daniel Noboa, estabeleceu novo decreto de estado de emergência para cinco das 24 províncias do país devido à persistência do "conflito armado interno", declarado no início de janeiro deste ano, a fim de tentar conter um surto de gangues criminosas nas ruas e nas prisões.
A medida vale por 60 dias e responde ao aumento das hostilidades, bem como à necessidade de operações de combate tático contra grupos armados organizados nas cinco províncias citadas no texto oficial.
O direito à inviolabilidade de domicílio fica suspenso nas províncias afetadas pela medida, podendo ser efetuadas inspeções e buscas pelas
Forças Armadas e pela Polícia Nacional.
A declaração, feita em janeiro deste ano, de um "conflito armado interno" permitiu ao governo estabelecer uma lista de cerca de 20 organizações criminosas que operam no Equador e classificá-las como "terroristas e atores beligerantes não estatais".
No dia 21 de abril,
os equatorianos aprovaram nas urnas as propostas de segurança do governo — entre elas, que as Forças Armadas complementem o trabalho da Polícia Nacional no enfrentamento à violência e à insegurança que afetam o país.
Em 2023,
o Equador se tornou um dos três países mais violentos da região, com mais de 7,5 mil mortes intencionais, elevando a taxa de homicídios para
mais de 40 por 100 mil habitantes.
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