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EUA decidem trazer para casa porta-aviões USS Dwight Eisenhower do mar Vermelho

© AP Photo / Steve HelberPorta-aviões de propulsão nuclear USS Dwight D. Eisenhower no cais da Estação Naval Norfolk em Norfolk, Virgínia, EUA, 27 de abril de 2016
Porta-aviões de propulsão nuclear USS Dwight D. Eisenhower no cais da Estação Naval Norfolk em Norfolk, Virgínia, EUA, 27 de abril de 2016 - Sputnik Brasil, 1920, 22.06.2024
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O comando militar dos EUA decidiu devolver para casa o porta-aviões Dwight Eisenhower, que está no mar Vermelho desde 2023, em meio ao agravamento da situação no Oriente Médio, disse um funcionário não identificado do Pentágono à publicação naval USNI News neste sábado (22).
“É hora de trazê-los para casa”, disse a fonte, comentando a decisão do chefe do Pentágono, Lloyd Austin, de devolver o porta-aviões aos Estados Unidos.
O porta-aviões é um dos navios mais antigos da Marinha dos Estados Unidos está na região há mais de oito meses. O tempo excedeu a duração da implantação de qualquer outro porta-aviões americano nos últimos cinco anos.
Ainda não se sabe qual porta-aviões chegará à região em substituição. A embarcação Theodore Roosevelt, que atualmente fica na Califórnia, na Costa Oeste dos Estados Unidos, e o Harry Truman, localizado na Costa Leste, estão sendo considerados como uma das opções.
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No fim de maio, o porta-aviões sofreu ataques do movimento xiita Ansar Allah, também conhecidos como houthis, como parte do apoio aos palestinos na Faixa de Gaza.
Na quinta-feira (20), os houthis relataram que o número de navios e barcos ligados a Israel, ao Reino Unido e aos EUA que foram atacados pelo grupo iemenita aumentou para 153 desde o início dos combates entre o Exército israelense e o movimento palestino Hamas, em 7 de outubro de 2023.
Desde meados de dezembro, os Estados Unidos e seus aliados realizam uma operação na região oceânica próximo ao Iêmen, que inclui bombardeios em solo iemenita, para dissuadir os houthis de ataques a navios mercantes e garantir a liberdade de navegação.
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