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Servidores ambientais federais iniciam greve em 4 estados; outros 17 começam paralisação em julho
Servidores ambientais federais iniciam greve em 4 estados; outros 17 começam paralisação em julho
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Uma greve foi iniciada nesta segunda-feira (24) por servidores ambientais federais em quatro estados do Brasil: Paraíba, Acre, Pará e Rio Grande do Norte. A... 24.06.2024, Sputnik Brasil
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Já a partir de julho, o movimento será reforçado pela adesão de funcionários de outros 17 estados: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Ceará, Alagoas e Roraima. O grupo está vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que também faz a paralisação em Brasília.Além de servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), participam da greve funcionários ligados ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Serviço Florestal Brasileiro (Snif).Há pelo menos seis meses o sindicato que representa o setor está em negociações com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, a fim de fazer o reajuste salarial e melhorias na carreira. Porém, as discussões não avançaram e a última proposta foi rejeitada pelas assembleias.Conforme Zavaski, uma das principais reivindicações é a reestruturação da carreira, com equiparação salarial para servidores de nível superior aos funcionários da Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA).As atividades de fiscalização e licenciamento realizadas pelo setor, além de outras atividades de campo, já estão suspensas desde janeiro, o que tem trazido inúmeros prejuízos ambientais. Porém, passam a integrar o movimento os serviços administrativos.
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Servidores ambientais federais iniciam greve em 4 estados; outros 17 começam paralisação em julho
16:36 24.06.2024 (atualizado: 17:04 24.06.2024) Uma greve foi iniciada nesta segunda-feira (24) por servidores ambientais federais em quatro estados do Brasil: Paraíba, Acre, Pará e Rio Grande do Norte. A informação foi divulgada pela Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema Nacional).
Já a partir de julho, o movimento será reforçado pela
adesão de funcionários de outros 17 estados: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Ceará, Alagoas e Roraima. O grupo está vinculado ao
Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que também faz a paralisação em Brasília.
Além de servidores do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), participam da greve funcionários ligados ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Serviço Florestal Brasileiro (Snif).
Há pelo menos seis meses o sindicato que representa o setor está em negociações com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, a fim de fazer o reajuste salarial e melhorias na carreira. Porém, as discussões não avançaram e a última proposta foi rejeitada pelas assembleias.
"Infelizmente, o aparente desinteresse do governo federal em realizar a justa e devida reestruturação da carreira de especialista em meio ambiente e do Plano Especial de Cargos do MMA [Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima] e do Ibama, que oficializou o rompimento unilateral da mesa, prejudicará os resultados e trará todo o ônus para o próprio governo e prejuízos para os setores regulados", declarou à Agência Brasil o presidente da Ascema Nacional, Cleberson Zavaski.
Conforme Zavaski, uma das principais reivindicações é a reestruturação da carreira, com equiparação salarial para servidores de nível superior aos funcionários da
Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA).
"Porém, diferentemente da reivindicação original, a nova contraproposta [apresentada pelo governo] prevê que a remuneração inicial seja menor que a da ANA, mas com valorização progressiva que permita que a remuneração alcance a da ANA a partir do 14º nível e até a supere nos últimos cinco níveis, considerando uma tabela com 20 padrões, conforme proposto pelo governo", acrescentou o presidente do sindicato.
As atividades de fiscalização e licenciamento realizadas pelo setor, além de outras atividades de campo, já estão suspensas desde janeiro, o que tem trazido inúmeros prejuízos ambientais. Porém, passam a integrar o movimento os serviços administrativos.
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