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Macron prevê possível guerra civil após as eleições e explica o porquê

© AP Photo / Dylan MartinezEmmanuel Macron, presidente francês, durante sessão de abertura da conferência Acelerador Africano de Fabricação de Vacinas, em Paris, França, 20 de junho de 2024
Emmanuel Macron, presidente francês, durante sessão de abertura da conferência Acelerador Africano de Fabricação de Vacinas, em Paris, França, 20 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 25.06.2024
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O presidente francês criticou as forças do Reagrupamento Nacional e da França Insubmissa, que vê como dividindo as pessoas e representando perigo se vencerem as eleições legislativas do país.
Os programas dos blocos de extrema esquerda e da extrema direita, formados antes das eleições para a Assembleia Nacional francesa, podem provocar uma guerra dentro do país, afirmou na segunda-feira (24) Emmanuel Macron, presidente da França.
"Programas de 'dois extremos' levam à guerra civil", disse ele, citado pelo canal francês BFM TV.
Macron criticou o partido Reagrupamento Nacional (Rassemblement National, em francês), como dividindo as pessoas pela religião e origem e, portanto, aproximando a guerra civil.
Por sua vez, a França Insubmissa (La France Insoumise, em francês), fundada por Jean-Luc Mélenchon, propõe uma forma de comunitarismo eleitoral, que também pode levar à guerra civil, pois esse sistema se baseia na divisão das pessoas apenas por sua afiliação religiosa ou comunitária, concluiu o alto responsável.
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Nas eleições de 9 de junho para o Parlamento Europeu na França, o Reagrupamento Nacional mais do que dobrou a liderança da coalizão do presidente Macron, com 31,36% dos votos.
Em seguida, Macron anunciou a dissolução da Assembleia Nacional, a câmara baixa do parlamento francês, e a realização de eleições parlamentares extraordinárias em dois turnos, no domingo (30) e 7 de julho. De acordo com as pesquisas, mais de um terço dos franceses está pronto para votar no Reagrupamento Nacional, enquanto a coalizão presidencial pode receber menos de 20% dos votos.
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