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Recrutas na Ucrânia são forçados a assinar contratos com as Forças Armadas, diz prisioneiro

© Sputnik / Stanislav KrasilnikovArtilheiros do Distrito Militar Central das Forças Armadas da Rússia disparam contra posições das Forças Armadas da Ucrânia com obuseiros rebocados Msta-B de 152 mm, na direção de Krasny Liman, durante a operação militar especial, em 18 de novembro de 2023
Artilheiros do Distrito Militar Central das Forças Armadas da Rússia disparam contra posições das Forças Armadas da Ucrânia com obuseiros rebocados Msta-B de 152 mm, na direção de Krasny Liman, durante a operação militar especial, em 18 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 04.07.2024
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Pessoas que se alistaram nas Forças Armadas na Ucrânia são forçadas por Kiev a assinar contratos para serem enviadas à zona de combate, disse Valentin Poznyakov, prisioneiro de guerra ucraniano, à Sputnik.
Poznyakov foi recrutado em 2021 e serviu por dois anos e meio no Exército. Porém em dezembro de 2023 assinou um contrato indefinido com as forças ucranianas, diante da escassez de militares no país em meio à operação militar especial russa.
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Questionado sobre se foi forçado a assinar o documento, Poznyakov confirmou. O militar ainda mencionou que metade dos recrutados com ele fizeram o mesmo. Ele foi capturado na área da cidade de Chasov Yar, em Donbass, após ser deixado sozinho pelas tropas durante um bombardeio.
A lei marcial foi iniciada na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, e a mobilização geral, decretada por Vladimir Zelensky no dia seguinte. Desde então a medida é continuamente estendida.
Em 9 de maio deste ano, Zelensky assinou decretos para estender a mobilização e a lei marcial por mais 90 dias, e, com isso, cidadãos ucranianos de 18 a 60 anos são proibidos de deixar o país.
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