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Operação militar especial russa
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Moscou: mercenários executam prisioneiro de guerra russo na Ucrânia; reação dos EUA é 'ridícula'

© AP Photo / Alexander ZemlianichenkoMaria Zakharova em Conferência em Moscou 2023
Maria Zakharova em Conferência em Moscou 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 07.07.2024
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Ao comentar a reportagem do The New York Times sobre a execução de um prisioneiro de guerra russo, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que Moscou tem fornecido repetidamente provas sobre as atrocidades de Kiev contra a população de Donbass e prisioneiros de guerra.
De acordo com uma matéria do The New York Times, citando Caspar Grosse, médico da chamada unidade de voluntários internacional Chosen (Escolhidos) na Ucrânia (mercenários que lutam ao lado das Forças Armadas ucranianas), militantes pró-Kiev mataram brutalmente um prisioneiro russo que pediu assistência médica.
Além disso, Grosse admitiu que este não foi o único caso de brutalidade por parte de combatentes e mercenários pró-Kiev na zona de conflito. Ele também contou como um dos mercenários da unidade Chosen jogou uma granada contra um soldado russo capturado.

"Sabe, é ridículo ver jornalistas, jornais, TV e plataformas on-line dos EUA fingindo não saber sobre os abusos a que a população de Donbass, agora cidadãos de novas regiões russas, está sendo submetida pelo regime de Kiev. Ou que eles não sabem sobre as torturas daqueles que caíram em suas garras, as garras das Forças Armadas da Ucrânia, dos batalhões nacionalistas, etc.", disse Maria Zakharova, à mídia russa.

A diplomata observou que todas as atrocidades de Kiev são conhecidas há muito tempo. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia apresentou repetidamente relatórios sobre violações dos direitos humanos, esses documentos foram distribuídos no Conselho de Segurança da ONU, mas a mídia norte-americana fez de tudo para ignorar esta informação.
"Estes são fatos abertos sobre os quais os jornalistas norte-americanos não dizem uma palavra", acrescentou.

"Todos os dados citados pelo jornal serão verificados e analisados, e as autoridades conduzirão as investigações apropriadas [...]. Moscou exigirá que as organizações internacionais que têm seus representantes no lado ucraniano verifiquem as informações publicadas", disse o enviado especial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Rodion Miroshnik, à Sputnik no sábado (6).

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O enviado também enfatizou que Kiev será responsabilizada por todos os casos confirmados de tortura.
O Ministério da Defesa da Rússia informou anteriormente sobre a eliminação de mercenários dos EUA, Reino Unido, Geórgia e outros países, e compartilha regularmente dados sobre tropas russas que eliminam pontos de destacamento de mercenários estrangeiros que lutam ao lado da Ucrânia.
A pasta também alertou repetidamente os cidadãos estrangeiros contra viajar para a Ucrânia e sublinhou que os mercenários não se enquadram no direito humanitário internacional e não têm direito ao estatuto de prisioneiro de guerra.
Desde o início da operação militar especial, 13.387 mercenários estrangeiros chegaram à Ucrânia para lutar ao lado de Kiev. Durante este período, 5.962 deles foram eliminados, segundo a Defesa russa.
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