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OTAN vai apresentar plano para fortalecer defesa aérea da Ucrânia, diz Sullivan

© AP Photo / Mindaugas KulbisSoldados lituanos participam de cerimônia de hasteamento da bandeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em Vilnius. Lituânia, 29 de março de 2024
Soldados lituanos participam de cerimônia de hasteamento da bandeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN) em Vilnius. Lituânia, 29 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 09.07.2024
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Segundo o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, o plano envolve o fortalecimento do poderio aéreo de Kiev por meio do fornecimento de caças F-16.
Países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) se comprometeram nesta terça-feira (9) a desenvolver, pela primeira vez, um plano para fortalecer a capacidade de defesa da Ucrânia. O compromisso foi firmado durante a cúpula da aliança em Washington e anunciado pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
"Nos próximos dias, pela primeira vez, todos os aliados [da OTAN] se comprometerão a desenvolver planos para fortalecer sua capacidade industrial de defesa [de Kiev]", disse Sullivan.
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (fora de quadro), o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg (E), no Pentágono, em Washington, DC, 8 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 09.07.2024
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Ele acrescentou que a OTAN delineará um plano para fortalecer as capacidades críticas de defesa aérea da Ucrânia e desenvolver seu poderio aéreo de Kiev por meio do fornecimento de caças F-16.

"As medidas de apoio incluirão formação para soldados das Forças Armadas da Ucrânia e assistência financeira no valor de US$ 40 bilhões [R$ 216,8 bilhões]", acrescentou Sullivan.

A OTAN realiza uma cúpula em Washington, que teve início nesta terça-feira e vai até quinta-feira (11), na qual vários países do Indo-Pacífico foram convidados a participar.
Diante da cúpula, a Rússia voltou a advertir que o fornecimento de armas à Ucrânia interfere na resolução dos confrontos entre as partes e envolve diretamente os países da aliança no conflito.
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