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Netanyahu diz que não há confirmação da morte de líderes do Hamas após ataque com cerca de 90 mortos

© AP Photo / Leo CorreaFumaça sobe após um bombardeio israelense na Faixa de Gaza, em 13 de maio de 2024
Fumaça sobe após um bombardeio israelense na Faixa de Gaza, em 13 de maio de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 13.07.2024
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As autoridades israelenses ainda não receberam confirmação de que o chefe da ala militar do Hamas, Mohammed Deif, e o comandante de uma unidade do grupo, Rafia Salam, foram eliminados durante o último ataque aéreo no sul da Faixa de Gaza, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, neste sábado (13).
"As Forças de Defesa de Israel atacaram a Faixa de Gaza hoje para eliminar Mohammed Deif e seu braço direito, Rafia Salam. Ainda não temos confirmação definitiva de que ambos foram eliminados. Mas quero garantir a vocês que, de uma forma ou de outra, chegaremos ao topo do Hamas," disse Netanyahu.
A ação foi considerada uma das mais violentas nas últimas semanas e ocorre em meio às divergências trazidas por Israel para um cessar-fogo na região, que já registrou mais de 38 mil palestinos mortos por conta do conflito.
O ataque aéreo aconteceu em uma zona designada como humanitária em Khan Younis e deixou pelo menos 90 pessoas mortas e outras 300 feridas, conforme o Ministério da Saúde da Palestina.
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O ataque teve como alvo o chefe militar do Hamas, Mohammed Deif, que sobreviveu a sete tentativas de assassinato, a mais recente em 2021, e está no topo da lista dos mais procurados por Israel há décadas. Ao subir na hierarquia do Hamas ao longo de 30 anos, ele desenvolveu a rede de túneis do grupo e levou a experiência na fabricação de bombas.
O Hamas afirmou em um comunicado que as alegações israelenses de que havia atacado líderes do grupo eram falsas e tinham como objetivo justificar o ato, que foi a ação israelense mais mortal em Gaza em semanas. Inicialmente, foi anunciado que o ataque teria deixado cerca de 70 mortos e 289 feridos, mas os números foram atualizados na sequência.
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