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Como Moscou pode responder à implantação de armas de longo alcance dos EUA na Europa?
Como Moscou pode responder à implantação de armas de longo alcance dos EUA na Europa?
Sputnik Brasil
Moscou tem uma série de opções à sua disposição para responder aos planos dos EUA de posicionar mísseis Tomahawks e hipersônicos na Alemanha. 19.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-19T22:19-0300
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É o que disse à Sputnik o veterano das Forças Armadas suecas e observador político e militar Mikael Valtersson.Isso pode ser seguido pela colocação de mísseis estratégicos nos recentemente restabelecidos distritos militares de Moscou e Leningrado, segundo o observador."Outra opção seria implantar novos mísseis no Extremo Oriente para tornar o Alasca, e talvez a Costa Oeste dos EUA, um alvo para mísseis russos [de alcance intermediário]", continuou Valtersson.Outra possibilidade, segundo o especialista, seria "a implantação de mísseis de médio alcance ao sul da Europa… e perto dos EUA", se for possível chegar a um acordo com um ou mais países do Norte de África.Mais um passo potencial "óbvio" para Moscou seria "tornar a Alemanha um alvo muito mais importante para os mísseis russos no futuro", acredita o observador de defesa sueco, salientando que esse foi "um fato que vários partidos alemães levantaram" quando intervieram em oposição à implantação programada de mísseis dos EUA.
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Como Moscou pode responder à implantação de armas de longo alcance dos EUA na Europa?
Moscou tem uma série de opções à sua disposição para responder aos planos dos EUA de posicionar mísseis Tomahawks e hipersônicos na Alemanha.
É o que disse à Sputnik o veterano das Forças Armadas suecas e observador político e militar Mikael Valtersson.
"Esse movimento dos EUA e da Alemanha será certamente respondido pelas autoridades russas", disse Valtersson à Sputnik, dizendo acreditar que a Rússia pode começar implantando "novos mísseis de dupla utilização na região de Kaliningrado e talvez também em Belarus".
Isso pode ser seguido pela colocação de mísseis estratégicos nos recentemente restabelecidos distritos militares de Moscou e Leningrado, segundo o observador.
"Ao fazer isso, a Rússia diminui o tempo que a OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte] tem para detectar e responder a um lançamento russo de mísseis de médio alcance", disse Valtersson sobre esse aspecto da potencial resposta retaliatória.
"Outra opção seria implantar novos mísseis no Extremo Oriente para tornar o Alasca, e talvez a Costa Oeste dos EUA, um alvo para mísseis russos [de alcance intermediário]", continuou Valtersson.
Outra possibilidade, segundo o especialista, seria "a implantação de mísseis de médio alcance ao sul da Europa… e perto dos EUA", se for possível chegar a um acordo com um ou mais países do Norte de África.
Mais um passo potencial "óbvio" para Moscou seria "
tornar a Alemanha um alvo muito mais importante para os mísseis russos no futuro", acredita o observador de defesa sueco, salientando que esse foi "um fato que vários
partidos alemães levantaram" quando intervieram em oposição à implantação programada de mísseis dos EUA.
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