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Milei acusa FMI de ter 'más intenções' com Argentina, afirma jornal
Milei acusa FMI de ter 'más intenções' com Argentina, afirma jornal
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O presidente argentino, Javier Milei, declarou neste sábado que o diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI)... 20.07.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com o jornal La Nación, Milei acusa o fundo de ter beneficiado o governo anterior, mas de dificultar as negociações com seu mandato.O presidente disse ainda que houve tentativas de "corridas cambiais" contra seu governo nesta semana pelo Banco Macro, que segundo ele tem inclinação política e tentou sabotar o governo, mas "se deram mal", afirmou.Milei também criticou o ex-conselheiro econômico Teodoro “Teddy” Karagozian, que foi demitido após questionar a gestão da economia e dizer que não houve queda nos gastos públicos. Na semana passada, o conselho executivo do FMI aprovou a oitava revisão do atual programa com a Argentina e desembolsou US$ 800 milhões (R$ 4,2 bilhões) ao país sul-americano.Entretanto, nesta semana, o fundo piorou as perspectivas sobre a economia da Argentina neste ano e projetou uma queda de 3,5%, acima da recessão de 2,8% estimada em abril.O programa Extended Facilities foi renovado em março de 2022 pelo governo anterior ao de Milei, de Alberto Fernández (2019–2023). Após tomar posse, em dezembro, Milei renovou o acordo com o fundo, depois de a administração anterior não ter conseguido cumprir vários dos objetivos ligados ao programa nos últimos três trimestres, incluindo a meta do déficit fiscal.
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Milei acusa FMI de ter 'más intenções' com Argentina, afirma jornal
20:31 20.07.2024 (atualizado: 21:01 20.07.2024) O presidente argentino, Javier Milei, declarou neste sábado que o diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo Valdés, beneficiou a gestão anterior e tem "más intenções" com a Argentina.
De
acordo com o jornal La Nación, Milei acusa o fundo de ter beneficiado o governo anterior, mas de dificultar as negociações com seu mandato.
"Ele tem más intenções em relação à Argentina. Não quer o bem para o país. Ele foi contemplativo com o governo anterior e não conosco, que somos exemplo de esforço fiscal. Ele tem outra agenda", afirmou Milei em entrevista. "Ele [Valdés] não é meu chefe; meu chefe é o povo argentino. Quem sabe porque o FMI nos coloca num Foro de São Paulo lá. Nós superamos tudo, e o dia todo eles ficam nos dando mais", acrescentou o presidente argentino.
O presidente disse ainda que houve tentativas de "corridas cambiais" contra seu governo nesta semana pelo Banco Macro, que segundo ele tem inclinação política e tentou sabotar o governo, mas "se deram mal", afirmou.
Milei também criticou o ex-conselheiro econômico Teodoro “Teddy” Karagozian, que foi
demitido após questionar a gestão da economia e dizer que não houve
queda nos gastos públicos.
Na semana passada, o conselho executivo do FMI aprovou a oitava revisão do atual programa com a Argentina e
desembolsou US$ 800 milhões (R$ 4,2 bilhões) ao país sul-americano.
Entretanto, nesta semana, o fundo piorou as perspectivas sobre a economia da Argentina neste ano e projetou uma queda de 3,5%, acima da recessão de 2,8% estimada em abril.
O
programa Extended Facilities foi renovado em março de 2022 pelo governo anterior ao de Milei, de
Alberto Fernández (2019–2023). Após tomar posse, em dezembro, Milei renovou o acordo com o fundo, depois de a administração anterior não ter conseguido cumprir vários dos objetivos ligados ao programa nos últimos três trimestres, incluindo a meta do déficit fiscal.
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