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Apesar da escolha por Bruxelas, metade dos membros da UE queria reunião diplomática em Budapeste
Apesar da escolha por Bruxelas, metade dos membros da UE queria reunião diplomática em Budapeste
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No Conselho de Relações Exteriores da União Europeia (UE) desta semana, os países do bloco ficaram divididos sobre onde realizar a próxima reunião dos... 23.07.2024, Sputnik Brasil
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Na segunda-feira (22), o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, disse que a próxima reunião dos ministros das Relações Exteriores seria realizada em Bruxelas, e não em Budapeste, devido à posição da Hungria em relação à Ucrânia. No total, 13 países afirmaram preferir se reunir em Budapeste, enquanto outros cinco, especialmente Estados do Leste Europeu e Estados Bálticos, afirmaram que boicotariam a reunião na capital húngara, segundo o Politico. No final, Borrell escolheu Bruxelas em uma medida que visa "enviar um sinal, mesmo que seja um sinal simbólico", ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, acrescentou o jornal. A reunião informal dos ministros das Relações Exteriores da UE estava inicialmente agendada para ser realizada em Budapeste, no final de agosto, para marcar o início da presidência da Hungria no Conselho da UE. No início de julho, Orbán se reuniu com o presidente russo Vladimir Putin e com o presidente chinês Xi Jinping como parte dos seus esforços diplomáticos para abrir linhas de comunicação e resolver o conflito na Ucrânia. Ele também se encontrou com o candidato presidencial dos EUA, Donald Trump. Alguns líderes da UE protestaram contra o que consideram um uso indevido da presidência rotativa do bloco por parte de Orbán.
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Apesar da escolha por Bruxelas, metade dos membros da UE queria reunião diplomática em Budapeste
07:53 23.07.2024 (atualizado: 11:25 23.07.2024) No Conselho de Relações Exteriores da União Europeia (UE) desta semana, os países do bloco ficaram divididos sobre onde realizar a próxima reunião dos chanceleres europeus, com quase metade preferindo Budapeste em vez de Bruxelas, informou o Politico nesta terça-feira (23).
Na segunda-feira (22), o
chefe de política externa da UE, Josep Borrell, disse que a próxima reunião dos ministros das Relações Exteriores seria realizada em Bruxelas, e não em Budapeste,
devido à posição da Hungria em relação à Ucrânia.
No total,
13 países afirmaram preferir se reunir em Budapeste, enquanto outros cinco, especialmente Estados do Leste Europeu e Estados Bálticos, afirmaram que
boicotariam a reunião na capital húngara, segundo o Politico. No final, Borrell escolheu Bruxelas em uma medida que visa "enviar um sinal, mesmo que seja um sinal simbólico", ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán,
acrescentou o jornal.
A reunião informal dos ministros das Relações Exteriores da UE estava inicialmente agendada para ser realizada em Budapeste, no final de agosto, para marcar o início da presidência da Hungria no Conselho da UE.
No início de julho, Orbán se reuniu com o
presidente russo Vladimir Putin e com o presidente chinês Xi Jinping como
parte dos seus esforços diplomáticos para abrir linhas de comunicação e
resolver o conflito na Ucrânia. Ele também se encontrou com o candidato presidencial dos EUA, Donald Trump. Alguns líderes da UE protestaram contra o que consideram um uso indevido da presidência rotativa do bloco por parte de Orbán.
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