https://noticiabrasil.net.br/20240723/movimentos-palestinos-como-hamas-e-fatah-assinam-reconciliacao-apos-negociacoes-na-china-video-35709247.html
Movimentos palestinos, como Hamas e Fatah, assinam reconciliação em acordo na China (VÍDEO)
Movimentos palestinos, como Hamas e Fatah, assinam reconciliação em acordo na China (VÍDEO)
Sputnik Brasil
O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou nesta terça-feira (23) que os grupos palestinos, incluindo os rivais Hamas e Fatah, concordaram em... 23.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-23T10:21-0300
2024-07-23T10:21-0300
2024-07-23T12:50-0300
panorama internacional
wang yi
china
cisjordânia
mahmoud abbas
hamas
fatah
ministério das relações exteriores da china
faixa de gaza
pequim
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/07/17/35709396_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_7d0fe0419bcffff4010dc738c47766db.jpg
A Declaração de Pequim foi assinada na cerimônia de encerramento de um diálogo de reconciliação entre 14 facções palestinas realizado na capital da China de 21 a 23 de julho, de acordo com um comunicado, segundo a Reuters.Esforços anteriores do Egito e de outros países árabes para reconciliar Hamas e Fatah não conseguiram pôr fim a 17 anos de conflito de divisão de poder que enfraqueceu as aspirações políticas palestinas.Husam Badran, alto funcionário do Hamas, disse que o ponto mais importante da Declaração de Pequim era formar um governo de unidade nacional para administrar os assuntos dos palestinos.Badran acrescentou que o governo de unidade nacional administraria os assuntos dos palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, supervisionaria a reconstrução e prepararia as condições para as eleições.Atualmente, o Hamas comanda Gaza e o Fatah forma a espinha dorsal da Autoridade Palestina, que tem controle limitado na Cisjordânia ocupada por Israel. Não houve nenhum comentário imediato do Fatah.Os detalhes do acordo não estabeleceram um cronograma para a formação de um novo governo. Em março, o presidente palestino Mahmoud Abbas, que lidera o Fatah, nomeou um novo governo liderado por um de seus assessores próximos, Mohammad Mustafa.Wang também afirmou que "a principal conquista é deixar claro que a Organização para a Libertação da Palestina é a única representante legítima do povo palestino".Autoridades chinesas intensificaram a defesa dos palestinos em fóruns internacionais nos últimos meses, pedindo uma conferência de paz entre israelenses e palestinos em maior escala e um cronograma específico para implementar uma solução de dois Estados, escreve a mídia.Hamas e Fatah se encontraram pela primeira vez em Pequim em abril para discutir os esforços de reconciliação para acabar com cerca de 17 anos de disputas. Foi a primeira vez que uma delegação do Hamas visitou a China desde o início da guerra em Gaza.
https://noticiabrasil.net.br/20240720/delegacoes-palestinas-chegam-a-china-otimistas-por-reconciliacao-diz-lider-do-fatah-a-sputnik-35683478.html
china
cisjordânia
faixa de gaza
pequim
oriente médio
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/07/17/35709396_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_8a375c0048622e32081e789d5ce290c5.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
wang yi, china, cisjordânia, mahmoud abbas, hamas, fatah, ministério das relações exteriores da china, faixa de gaza, pequim, oriente médio, reconciliação
wang yi, china, cisjordânia, mahmoud abbas, hamas, fatah, ministério das relações exteriores da china, faixa de gaza, pequim, oriente médio, reconciliação
Movimentos palestinos, como Hamas e Fatah, assinam reconciliação em acordo na China (VÍDEO)
10:21 23.07.2024 (atualizado: 12:50 23.07.2024) O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou nesta terça-feira (23) que os grupos palestinos, incluindo os rivais Hamas e Fatah, concordaram em acabar com suas divisões e formar um governo interino de unidade nacional.
A
Declaração de Pequim foi assinada na cerimônia de encerramento de um diálogo de reconciliação entre 14 facções palestinas realizado na capital da China de
21 a 23 de julho, de acordo com um comunicado,
segundo a Reuters.
Esforços anteriores do Egito e de outros países árabes para reconciliar Hamas e Fatah não conseguiram pôr fim a 17 anos de conflito de divisão de poder que enfraqueceu as aspirações políticas palestinas.
Husam Badran, alto funcionário do Hamas, disse que o ponto mais importante da Declaração de Pequim era formar um governo de unidade nacional para administrar os assuntos dos palestinos.
"Isso cria uma barreira formidável contra todas as intervenções regionais e internacionais que buscam impor realidades contra os interesses do nosso povo na gestão dos assuntos palestinos no pós-guerra", disse Badran, citado pela mídia.
Badran acrescentou que o governo de unidade nacional
administraria os assuntos dos palestinos na
Faixa de Gaza e na Cisjordânia, supervisionaria a reconstrução e prepararia as condições para as eleições.
Atualmente, o Hamas comanda Gaza e o Fatah forma a espinha dorsal da Autoridade Palestina, que tem controle limitado na Cisjordânia ocupada por Israel. Não houve nenhum comentário imediato do Fatah.
Os detalhes do acordo não estabeleceram um cronograma para a formação de um novo governo. Em março, o presidente palestino Mahmoud Abbas, que lidera o Fatah, nomeou um novo governo liderado por um de seus assessores próximos, Mohammad Mustafa.
"A China espera sinceramente que as facções palestinas alcancem a independência palestina o mais breve possível com base na reconciliação interna e está disposta a fortalecer a comunicação e a coordenação com as partes relevantes para trabalhar em conjunto para implementar a Declaração de Pequim alcançada hoje [23]", afirmou Wang Yi, ministro das Relações Exteriores chinês.
Wang também afirmou que "a principal conquista é deixar claro que a Organização para a Libertação da Palestina é a única representante legítima do povo palestino".
Autoridades chinesas
intensificaram a defesa dos palestinos em fóruns internacionais nos últimos meses, pedindo uma conferência de paz entre israelenses e palestinos em maior escala e um cronograma específico
para implementar uma solução de dois Estados, escreve a mídia.
Hamas e Fatah se encontraram
pela primeira vez em Pequim em abril para discutir os esforços de reconciliação para acabar com cerca de
17 anos de disputas. Foi a primeira vez que uma delegação do Hamas visitou a China desde o início da guerra em Gaza.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).